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II Crônicas, 2CR, 20:31, Josafá reinou sobre Judá. Ele tinha trinta e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou vinte e cinco anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Azuba e era filha de Sili.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

⁠Se vamos ter que recalibrar tudo, devíamos começar com aquilo que mais amamos.

Por folklore: sessões no long pond studio

A mulher de Deus nunca abaixa a guarda, ela sempre é vigilante. A mulher de Deus nunca deixa sua lâmpada apagar: ela brilha. A mulher de Deus sempre inclina o saleiro. Ela é o sal da terra. A mulher de Deus, de Deus!

Por Marcilene Dumont MULHERES RESILIENTES

Provérbios, PV, 14:16, O sábio é cauteloso e se desvia do mal, mas o tolo é afoito e se dá por seguro.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Salmos, SL, 120:7, Sou pela paz; quando, porém, eu falo, eles teimam pela guerra.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Ainda é cedo, amor. Mal começaste a conhecer a vida. Já anuncias a hora de partida. Sem saber mesmo o rumo que irás tomar.

Por Cartola

Salmos, SL, 20:9, Ó Senhor, dá vitória ao rei; responde-nos quando clamarmos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Canção do Tamoio I Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar. II Um dia vivemos! E o homem que é forte Não teme da morte; Só teme fugir; No arco que entesa Tem certa uma presa, Quer seja tapuia, Condor ou tapir. III O forte, o cobarde Seus feitos inveja De o ver na peleja Garboso e feroz; E os tímidos velhos Nos graves concelhos, Curvadas as frontes, Escutam-lhe a voz! IV Domina, se vive; Se morre, descansa Dos seus na lembrança, Na voz do porvir. Não cures da vida! Sê bravo, sê forte! Não fujas da morte, Que a morte há de vir! V E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos D'imigos transidos Por vil comoção; E tremam d'ouvi-lo Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. VII E a mãe nessas tabas, Querendo calados Os filhos criados Na lei do terror; Teu nome lhes diga, Que a gente inimiga Talvez não escute Sem pranto, sem dor! VIII Porém se a fortuna, Traindo teus passos, Te arroja nos laços Do inimigo falaz! Na última hora Teus feitos memora, Tranqüilo nos gestos, Impávido, audaz. IX E cai como o tronco Do raio tocado, Partido, rojado Por larga extensão; Assim morre o forte! No passo da morte Triunfa, conquista Mais alto brasão. X As armas ensaia, Penetra na vida: Pesada ou querida, Viver é lutar. Se o duro combate Os fracos abate, Aos fortes, aos bravos, Só pode exaltar.

Por Gonçalves Dias

I Reis, 1RS, 18:20, Então Acabe enviou mensageiros a todos os filhos de Israel e ajuntou os profetas no monte Carmelo.

Por I Reis, Antigo Testamento

⁠e se perguntarem por mim diz-lhes que fui à minha procura.

Por Inês Francisco Jacob