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Até onde ele conseguia se lembrar, não houve um dia em que ele não ansiava por algo que não tinha. E isso cansava um homem depois de tantos anos, lutar contra aquele sentimento dia após dia sem qualquer descanso. Por que ele nunca ficava satisfeito?
Por Donald Ray PollockDo meu ponto de vista, cada vida é um monte de coisas boas e de coisas ruins. As coisas boas nem sempre suavizam as coisas ruins, e vice-versa: as coisas ruins nem sempre estragam as coisas boas e lhes retiram importância.
Por Doctor WhoO AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
Por Joanna de Ângelis"E há sempre um (o mais intratável) que não desiste e escreve versos Não gosto destes loucos. (Torturados pela escuridão, pela morte?)
Por António OsórioAmós, AM, 8:9, ´Naquele dia`, diz o Senhor Deus, ´farei com que o sol se ponha ao meio-dia e com que a terra se cubra de trevas em pleno dia.
Por Amós, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 48:14, Não poderão vender nem trocar nenhuma parte dessa área. A melhor parte da terra não pode ser transferida a outros, porque é santa para o Senhor.
Por Ezequiel, Antigo Testamento