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Visão turva, confusão, chuva Gata, me ajuda a amenizar a culpa Eles querem te botar um chip Por onde você ouve a música Então proteja bem a nuca
Por FroidNao sei o que sinto se é paixão ou atração .Porque é complicado? ...podia ser tudo tão fácil...Queria te dizer tudo o que estou passando.
Por Diogo NogueiraA preciosidade humana se revela no olhar, nos valores, nos pensamentos, nos sentimentos, no caráter.
Por Eduardo MarinhoA saudade é calculada por algarismos, também: distância multiplicada pelo fator querer bem.
Por Bastos TigreMorte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.
Por Junqueira FreireVamos gritar, nada de ficar mudo se você não gritar, quem gritará por você ? não liguem pro que dizem e nem pro que vão dizer.
Por Vagner SantanaA Força do Professor Um guerreiro sem espada sem faca, foice ou facão armado só de amor segurando um giz na mão o livro é seu escudo que lhe protege de tudo que possa lhe causar dor por isso eu tenho dito Tenho fé e acredito na força do professor. Ah... se um dia governantes prestassem mais atenção nos verdadeiros heróis que constroem a nação ah... se fizessem justiça sem corpo mole ou preguiça lhe dando o real valor eu daria um grande grito Tenho fé e acredito na força do professor. Porém não sinta vergonha não se sinta derrotado se o nosso país vai mal você não é o culpado Nas potências mundiais são sempre heróis nacionais e por aqui sem valor mesmo triste e muito aflito Tenho fé e acredito na força do professor. Um arquiteto de sonhos Engenheiro do futuro Um motorista da vida dirigindo no escuro Um plantador de esperança plantando em cada criança um adulto sonhador e esse cordel foi escrito porque ainda acredito na força do professor.
Por Bráulio BessaÊxodo, EX, 4:6, E o Senhor continuou: - Ponha, agora, a mão no peito. Ele o fez; e, tirando a mão do peito, eis que ela estava leprosa, branca como a neve.
Por Êxodo, Antigo Testamento