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Não faça aos outros o que lhe é odioso. Essa é a lei. O resto são comentários.

Por Hilel, o Ancião

Se eu tivesse dinheiro, gastaria só em diversão. Não em coisas chatas, como impostos.

Por Babilônia (filme)

Reveja (e reconheça) seus padrões. Ressignifique suas crenças. Se permita ser melhor do que é e faça disso um exercício diário.

Por Carol Manciola

II Crônicas, 2CR, 18:9, O rei de Israel e Josafá, rei de Judá, estavam assentados, cada um no seu trono, vestidos de trajes reais, numa eira à entrada do portão da cidade de Samaria; e todos os profetas profetizavam diante deles.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 14:17, Assim a fama de Davi se espalhou por todas aquelas terras, e o Senhor fez com que todas as nações tivessem medo dele.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Lucas, LC, 5:28, Ele se levantou e, deixando tudo, o seguiu.

Por Lucas, Novo Testamento

No ninho do sabiá há quatro bocas que não param de piar

Por Eugénia Tabosa

⁠Eu adoraria prometer uma vida inteira para você, mas eu simplesmente não tenho uma para oferecer.

Por Kelly Rimmer

Mateus, MT, 13:37, E Jesus respondeu: <J> - O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Logo que um novato entrava para os Capitães da Areia formava logo uma idéia ruim de Sem-Pernas. Porque ele logo botava um apelido, ria de um gesto, de uma frase do novato. Ridicularizava tudo era dos que mais brigavam. Tinha mesmo uma fama de malvado. Muitos do grupo não gostavam dele, mas aqueles que passavam por cima de tudo e se faziam seus amigos diziam que ele era um "sujeito bom". No mais fundo de seu coração ele tinha pena da desgraça de todos. E rindo, e ridicularizando, era que fugia da sua desgraça. Era como um remédio. No rosto do que rezava ia uma exaltação, qualquer coisa que ao primeiro momento o Sem-Pernas pensou que fosse alegria ou felicidade. Mas fitou o rosto do outro e achou que era uma expressão que não sabia definir. E pensou, contraindo seu rosto pequeno, que talvez por isso ele nunca tenha pensado em rezar, em se voltar para o céu. O que ele queria era fugir da sua angústia, que estrangulava. Mas o Sem-Pernas não compreendia que aquilo pudesse bastar. Ele queria uma coisa imediata, uma coisa que pusesse seu rosto sorridente e alegre, que o livrasse da necessidade de rir de todos e rir de tudo. Que o livrasse também daquela angústia, daquela vontade de chorar que o tomava nas noites de inverno. No bando, não tardou a se destacar porque sabia como ninguém como afetar a dor.

Por Jorge Amado