Veja outros textos inspiradores!
Quanto mais prezamos o indivíduo, tanto mais sonhamos com o amor e o ideal comunitário.
Por Contardo CalligarisLevítico, LV, 13:58, Mas a roupa, quer na urdidura, quer na trama, ou qualquer coisa feita de couro, que você lavar e de que a praga desaparecer, deve ser lavada mais uma vez e estará pura.
Por Levítico, Antigo TestamentoNinguém gosta tanto de estar sozinho. Eu não me esforço para fazer amigos, é tudo. Isso só leva à decepção.
Por Haruki MurakamiII Samuel, 2SM, 11:3, Davi mandou perguntar quem era. Disseram-lhe: - É Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu.
Por II Samuel, Antigo TestamentoFlores no meu jardim já não secam mais Elas são regadas por lágrimas de quem se opôs Dores que já senti, hoje não sinto mais Desde o pedido que cê me propôs
Por ChoiceNós fortalecemos tudo aquilo que combatemos, enquanto todas as coisas a que resistimos persistem.
Por Eckhart TolleII Reis, 2RS, 10:23, Depois disso, Jeú entrou com Jonadabe, filho de Recabe, no templo de Baal e disse aos adoradores de Baal: - Olhem bem e assegurem-se de que não se encontra aqui entre vocês nenhum dos servos do Senhor, mas somente os adoradores de Baal.
Por II Reis, Antigo TestamentoA maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!
Por Jayme Caetano Braun