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Juízes, JZ, 20:40, Então a nuvem de fumaça começou a levantar-se da cidade, como se fosse uma coluna. Os filhos de Benjamim olharam para trás, e eis que a fumaça da cidade subia para o céu.
Por Juízes, Antigo TestamentoII Timóteo, 2TM, 4:20, Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto.
Por II Timóteo, Novo TestamentoNem liguei e eu acreditava Que você teria a maturidade pra falar a verdade Quando eu perguntava onde você tava E a verdade uma hora aparece Percebi mais tarde mas eu já sei Que quando você cai, também cresce
Por CammieMas a vida é uma só, e antes que você se dê conta, seu coração se cansa e, quanto ao seu corpo, chega um momento em que ninguém mais olha para ele, muito menos quer chegar perto dele.
Por André AcimanO Homem que faz tudo o que leva à felicidade e depende de si mesmo e não de outro homem, adotou o melhor plano para viver feliz.
Por PlatãoJeremias, JR, 7:16, - Quanto a você, Jeremias, não interceda por este povo, nem levante por ele clamor ou oração, nem insista comigo, porque eu não ouvirei a sua voz.
Por Jeremias, Antigo TestamentoMiquéias, MQ, 1:15, Enviarei ainda quem tomará posse de vocês, moradores de Maressa; a glória de Israel chegará até Adulão.
Por Miquéias, Antigo TestamentoSoneto do Amor Total Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.
Por Vinicius de MoraesO Impossível Carinho Escuta, eu não quero contar-te o meu desejo Quero apenas contar-te a minha ternura Ah se em troca de tanta felicidade que me dás Eu te pudesse repor -Eu soubesse repor_ No coração despedaçado As mais puras alegrias de tua infância!
Por Manuel Bandeira