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Não é tão fácil como se crê ser um egoísta puro, e ninguém, sendo-o, alguma vez triunfou.

Por José Ortega y Gasset

I Coríntios, 1CO, 9:7, Quem é que vai à guerra às suas próprias custas? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?

Por I Coríntios, Novo Testamento

O meu coração está no meu bolso, é Poemas de Pierre Réverdy.

Por Frank O'Hara

⁠Encare os fatos de ser o que você é, pois é isso que muda o que você é.

Por Soren Kierkegaard

João, JO, 12:26, <J>Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo.</J> <J>E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.</J>

Por João, Novo Testamento

se tens um amigo , trata-o como irmao e nao como criado

Por Joana Nunes

Daniel, DN, 4:17, Esta sentença é por decreto dos vigilantes, e esta ordem é por mandado dos santos, para que os que vivem saibam que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens. Ele dá esse reino a quem quer, e põe sobre ele até o mais humilde dos homens.``

Por Daniel, Antigo Testamento

Amor ja faz tempo que estou pra te falar o quanto te amo mais a cada dia que passa as lutas a correria do dia dia nos afasta mais venho te falar que se eu tiver que ti trocar so se for por vc mesma amo te amar Leide

Por Ari

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm

Tente uma, duas, três vezes e se possível tente a quarta, a quinta e quantas vezes for necessário. Só não desista nas primeiras tentativas, a persistência é amiga da conquista. Se você quer chegar a onde a maioria não chega, faça o que a maioria não faz.

Por Bill Gates