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É curioso como alguns rejeitam Jesus, mas não rejeitam estar à mesa quando o nome dEle está sendo celebrado. As bênçãos eles desfrutam… o Abençoador, nem sempre reconhecem.
Por Janice F. RochaSabe o AMOR? ele não tem definição... ele jamais e em hipótese alguma poderá ser explicado.
Por pasiniVocê sabe como a cor preta é formada? Misturando todas as outras cores. É por isso que o preto se destaca entre as outras cores. É a cor perfeita, adequada para um rei.
Por B: The BeginningSalmos, SL, 52:4, Você ama todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta!
Por Salmos, Antigo TestamentoAqui está o que aprendi. A felicidade não cai do céu; ela está em suas mãos. A felicidade vem de dentro de você e das pessoas que você ama. E se você é feliz e saudável, você é um milionário.
Por Eddie JakuComo você pode fazer uma guerra contra o terrorismo quando a própria guerra é terrorismo?
Por Howard ZinnBom dia... Que a luz do brilho do Senhor em nossa vida, alcance o fundo do seu coração, e reflita amor, sinceridade, paz, carinho, e que essa luz faça um renovo em seu viver, Abrace alguém e sinta e transmita esse amor puro e verdadeiro, e não se esqueça de sorrir, pois Deus esta junto neste abraço.
Por Valdir VenturiUm homem jamais pode entender o tipo de solidão que uma mulher experimenta. Um homem se deita sobre o útero da mulher apenas para se fortalecer, ele se nutre desta fusão, se ergue e vai ao mundo, a seu trabalho, a sua batalha, sua arte. Ele não é solitário. Ele é ocupado. A memória de nadar no líquido aminótico lhe dá energia, completude. A mulher pode ser ocupada também, mas ela se sente vazia. Sensualidade para ela não é apenas uma onda de prazer em que ela se banhou, uma carga elétrica de prazer no contato com outra. Quando o homem se deita sobre o útero dela, ela é preenchida, cada ato de amor, ter o homem dentro dela, um ato de nascer e renascer, carregar uma criança e carregar um homem. Toda vez que o homem deita em seu útero se renova no desejo de agir, de ser. Mas para uma mulher, o climax não é o nascimento, mas o momento em que o homem descansa dentro dela.
Por Anaïs Nin