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Deuteronômio, DT, 34:2, e todo o Naftali, e a terra de Efraim e Manassés; e toda a terra de Judá até o mar ocidental;

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

⁠Sem Endereço Seus olhos não estão mais aqui. De azul só ficou o céu sem assinatura. Não, não há nada, cadáver neste apartamento cego de seu olhar que lembre o outro onde você correu desde a menina do princípio até o precipício da mulher final. Aqui não há nada, cadáver: somente sua voz sozinha e gravada – em off que faz com que qualquer coisa das que foram suas ganhe corpo, sopro, retrato enquanto escutamos o repetido ataque de sua voz.

Por Armando Freitas Filho

⁠Posso jurar que comecei a gostar mais da vida desde que sei que tenho nas mãos a alavanca para finalizá-la. Por essa razão, os momentos triviais acabaram para mim. Qualquer coisa que eu faça hoje tem um ar estimulante de despedida. De repente, tudo faz sentido (sim, Patamanca; sim, Camus), pois tudo acontece em relação a um ponto exato de referência. Agora, sim, agora é que acho realmente que a vida (os sete meses que me restam) merece ser vivida. A certeza do suicídio a torna apetecível, talvez porque, depois de experimentar o doce sabor da aceitação e da serenidade, eu me sinta liberto do que chamam do sentimento trágico da existência. Não tenho mais amarras. Nem as ideias, nem as coisas me prendem. O mundo seria, não sei se mais bonito, mas com certeza mais pacífico se todos soubessem desde a infância a hora exata da sua última inspiração de oxigênio.

Por Fernando Aramburu

Você parece mais à vontade com ele.

Por Heartstopper (série)

Nunca serão. Jamais serão.

Por Capitão Nascimento

Hebreus, HB, 10:19, Portanto, meus irmãos, tendo ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus,

Por Hebreus, Novo Testamento

Jó, JÓ, 1:19, De repente, eis que se levantou um vento muito forte do lado do deserto e bateu contra os quatro cantos da casa. Ela caiu sobre os jovens, e eles morreram. Só eu consegui escapar, para trazer a notícia.

Por Jó, Antigo Testamento

Belo Belo Belo belo belo, Tenho tudo quanto quero. Tenho o fogo de constelações extintas há milênios. E o risco brevíssimo — que foi? passou — de tantas estrelas cadentes. A aurora apaga-se, E eu guardo as mais puras lágrimas da aurora. O dia vem, e dia adentro Continuo a possuir o segredo grande da noite. Belo belo belo, Tenho tudo quanto quero. Não quero o êxtase nem os tormentos. Não quero o que a terra só dá com trabalho. As dádivas dos anjos são inaproveitáveis: Os anjos não compreendem os homens. Não quero amar, Não quero ser amado. Não quero combater, Não quero ser soldado. — Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples.

Por Manuel Bandeira

⁠Leve-os ao paraíso.

Por Duna: Parte 2 (filme)

⁠O tempo não concede favores...

Por Poeta Pernambucano Fernando Matos