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Números, NM, 1:3, Da idade de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra em Israel, a esses você e Arão devem contar segundo os seus exércitos.
Por Números, Antigo TestamentoNossas preferências de trabalho e nossas preferências de vida não permanecem as mesmas, porque nós não permanecemos os mesmos.
Por David EpsteinAcredite, os livros são como papeis pega-moscas. Não existe nada melhor para grudar lembranças do que páginas impressas.
Por Coração de tintaLamentações de Jeremias, LM, 4:22, O castigo por causa da sua maldade está consumado, ó filha de Sião; o Senhor nunca mais a levará para o exílio. Mas ele castigará a sua maldade, ó filha de Edom; porá a descoberto os pecados que você cometeu.
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoDifícil e doloroso é sentir-se vazio ou incompleto, mas ao mesmo tempo saber que ainda não existe espaço para complementos.
Por Tayrine MoreiraAs minhas canções inacabadas Vão ficar como folhas no vento Cruzes na beira da estrada Quando cessar em mim a energia, o movimento Mais do que cruzes,pousada Mais do que abrigo, alimento De uma aventura desenfreada Da minha breve estrada São os melhores momentos Viajante, não lhes peça nada Além de esperança e alento São folhas, são cadernos, são palavras São indecifráveis madrugadas Deixe-as seguir no vento.
Por Flávio VenturiniVez ou outra há uma tendência, quando se vai falar em política, de a pessoa dizer: "Ah, não quero falar sobre isso, isso não é da minha conta". Cuidado. A política é da sua conta e é da minha. Partido é uma coisa que a pessoa decide se tem ou não. Política é da nossa conta o tempo todo. Colocar-se como neutro é um ato político. Porque, como a política é a tentativa de acerto de interesses que nem sempre coincidem, colocar-se neutro é ficar sempre do lado de quem é mais poderoso. Se alguém vê um menino de 15 anos disputando uma bala com um menino de 5 anos e diz: "Não vou me meter", bem, já se meteu. Porque ficar omisso é ficar do lado de quem vai ganhar. É claro que o menino de 15 anos tem mais força que o menino de 5.
Por Mario Sergio Cortella