II Crônicas, Antigo Testamento

Daniel, Antigo Testamento, DN, 9:26

Daniel, DN, 9:26, Depois das sessenta e duas semanas, o Ungido será morto e não terá nada. O povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário. O seu fim virá como uma inundação. Até o fim haverá guerra, e desolações foram determinadas.

Todo o cumprimento é uma sujeição. Obriga a um cumprimento maior.

Vamos pra Broadway na terça Que aquele amor já não interessa Menino, cê tá com a camisa avessa Cê tá atrasado e não tem pressa

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 29:14

Jeremias, JR, 29:14, Serei achado por vocês, diz o Senhor, e farei com que mude a sorte de vocês. Eu os congregarei de todas as nações e de todos os lugares para onde os dispersei, diz o Senhor, e trarei vocês de volta ao lugar de onde os mandei para o exílio.`

Mesmo se a felicidade se esquecer um pouco de você, jamais se esqueça dela.

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 51:30

Jeremias, JR, 51:30, Os valentes da Babilônia pararam de lutar e permanecem nas fortalezas. Desfaleceu-lhes a força, tornaram-se como mulheres. As suas casas estão em chamas, os ferrolhos dos portões foram quebrados.

Levítico, Antigo Testamento, LV, 7:34

Levítico, LV, 7:34, Porque tomei dos filhos de Israel, dos seus sacrifícios pacíficos, o peito que é movido e a coxa da oferta e os dei a Arão, o sacerdote, e a seus filhos, por direito perpétuo dos filhos de Israel.

DA MINHA ALDEIA Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar, E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.

É necessária uma razão para não querer perder? (Shouyou Hinata)

Eis o castigo mais terrível de um culpado: nunca ser absolvido do tribunal de sua consciência