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PÁLIDA INOCÊNCIA Por que, pálida inocência, Os olhos teus em dormência A medo lanças em mim? No aperto de minha mão Que sonho do coração Tremeu-te os seios assim? E tuas falas divinas Em que amor lânguida afinas Em que lânguido sonhar? E dormindo sem receio Por que geme no teu seio Ansioso suspirar? Inocência! quem dissera De tua azul primavera As tuas brisas de amor! Oh! quem teus lábios sentira E que trêmulo te abrira Dos sonhos a tua flor! Quem te dera a esperança De tua alma de criança, Que perfuma teu dormir! Quem dos sonhos te acordasse, Que num beijo t’embalasse Desmaiada no sentir! Quem te amasse! e um momento Respirando o teu alento Recendesse os lábios seus! Quem lera, divina e bela, Teu romance de donzela Cheio de amor e de Deus!
Por Álvares de AzevedoJoão, JO, 21:14, E esta já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos depois de ressuscitado dentre os mortos.
Por João, Novo TestamentoSomos tão complexos que, às vezes, nem aqueles que convivem conosco são capazes de traduzir quem somos de verdade.
Por Adriana Sant’annaNão acho que tenhamos outra alternativa senão permanecer otimistas. O otimismo é uma necessidade absoluta.
Por Angela DavisMateus, MT, 22:25, Ora, havia entre nós sete irmãos. O primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher para seu irmão.
Por Mateus, Novo TestamentoTudo que fica passando pela minha cabeça é que, se eu tivesse feito qualquer coisa diferente, eu não estaria aqui agora. E eu queria estar em qualquer outro lugar.
Por Ilhados (filme)