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Ezequiel, EZ, 29:1, No décimo ano, no décimo mês, aos doze dias do mês, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo:
Por Ezequiel, Antigo TestamentoCada frase do adulador é composta de um sujeito, um predicado e um cumprimento.
Por Georges ClemenceauTalvez seja isso que acontece quando uma pessoa cresce. Talvez o espaço entre você e as outras pessoas da sua vida cresça tanto que você possa enchê-lo com todo tipo de mentiras.
Por Ali BenjaminApesar de todos dizerem o contrário, como você desiste de tudo e muda de direção, se seu coração e seu instinto dizem que ele é o caminho para a sua felicidade?
Por Fabi SantinaTantos inocentes dilacerados, tantas inocências calçadas; esta criancinha, no dia a dia imolada, era talvez a nossa presença ao horror do tempo. Não podemos somente escrever livros. É preciso que a vida nos arranque periodicamente das artimanhas do pensamento.
Por Emmanuel MounierLucas, LC, 10:5, <J>Ao entrarem numa casa, digam primeiro: ´Paz seja nesta casa!`</J>
Por Lucas, Novo TestamentoSalmos, SL, 59:11, Não os mates, para que o meu povo não se esqueça; dispersa-os pelo teu poder e abate-os, ó Senhor, escudo nosso.
Por Salmos, Antigo TestamentoSentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, (...) faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro (...)
Por Clarice Lispectorpena não mudamos o tempo escorreu água entre os dedos pena pássaros coloridos alcançam as nuvens todos os dias ficamos Raízes.
Por Eunice Arruda