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TUMULTO Tempestade... O desgrenhamento das ramagens... O choro vão da água triste, do longo vento, vem morrer-me no coração. A água triste cai como um sonho, sonho velho que se esqueceu... ( Quando virás, ó meu tristonho Poeta, ó doce troveiro meu!...) E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante, na noite má, à procura de quem me entenda e de quem me consolará...
Por Cecília MeirelesApocalipse, AP, 7:1, Depois disso, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, segurando os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma.
Por Apocalipse, Novo TestamentoRomanos, RM, 8:28, Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Por Romanos, Novo TestamentoDeuteronômio, DT, 28:8, - O Senhor determinará que a bênção esteja nos seus celeiros e em tudo o que colocarem a mão; ele os abençoará na terra que o Senhor, seu Deus, lhes dá.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoSussurros que não podem ser expressos em palavras são freqüentemente orações que não podem ser recusadas
Por C. H. Spurgeon- Ah, sim, Sassenach - respondeu ele, um pouco melancolicamente. - Eu sou seu senhor... e você é minha senhora. Parece que não posso possuir sua alma sem perder a minha. Outlander - Diana Gabaldon
Por Diana GabaldonCONSOLO NA PRAIA Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te, de vez, nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho.
Por Carlos Drummond de AndradeFicção científica Depois de uma viagem Pelo espaço sideral, O astronauta chegou Ao seu destino final: Um planeta diferente Cujo em cima ficava embaixo E o atrás ficava na frente. Um planeta tão estranho Que a sujeira era limpa E a água tomava banho Um planeta mesmo louco Onde o muito era nada E o tudo muito pouco Um planeta dos mais raros O seu ouro era de graça, O lixo custava caro. O astronauta não gostou E foi-se embora. Quando Pensou estar muito longe Viu-se outra vez chegando Num planeta onde, aliás, O embaixo ficava em cima E a frente ficava por trás...
Por José Paulo Paes