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I Reis, 1RS, 12:4, - O seu pai nos impôs um pesado jugo; alivie a dura servidão de seu pai e o pesado jugo que ele nos impôs, e nós o serviremos.

Por I Reis, Antigo Testamento

II Reis, 2RS, 23:18, Josias disse: - Deixem-no estar; ninguém mexa nos ossos dele. Assim, deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que tinha vindo de Samaria.

Por II Reis, Antigo Testamento

Um vampiro se apaixonar por um ser humano é a mesma coisa que você se apaixonar por uma vaca.

Por Felipe Neto

Ezequiel, EZ, 11:5, Então o Espírito do Senhor caiu sobre mim e me disse: - Fale: Assim diz o Senhor: ´É isso o que vocês estão dizendo, ó casa de Israel. Porque eu sei o que passa pela mente de vocês.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 13:9, Pegou a assadeira e tirou os bolos diante dele, mas ele não quis comer. Amnom disse: - Mandem que todos saiam da minha presença. E todos saíram.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Amor e tosse, impossível ocultá-los.

Por George Herbert

“Escolher é excluir.”

Por Henri Bergson

Provérbios, PV, 31:29, ´Muitas mulheres são virtuosas no que fazem, mas você supera todas elas.`

Por Provérbios, Antigo Testamento

Acredita, o prazer é sempre legítimo.

Por Évariste Parny

Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem) Acendo o cigarro para adiar a viagem, Para adiar todas as viagens. Para adiar o universo inteiro. Volta amanhã, realidade! Basta por hoje, gentes! Adia-te, presente absoluto! Mais vale não ser que ser assim. Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro, E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito. Mas tenho que arrumar mala, Tenho por força que arrumar a mala, A mala. Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão. Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala. Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas, A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino. Tenho que arrumar a mala de ser. Tenho que existir a arrumar malas. A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte. Olho para o lado, verifico que estou a dormir. Sei só que tenho que arrumar a mala, E que os desertos são grandes e tudo é deserto, E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci. Ergo-me de repente todos os Césares. Vou definitivamente arrumar a mala. Arre, hei de arrumá-la e fechá-la; Hei de vê-la levar de aqui, Hei de existir independentemente dela. Grandes são os desertos e tudo é deserto, Salvo erro, naturalmente. Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado! Mais vale arrumar a mala. Fim.

Por Álvaro de Campos