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Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes.
Por Rubem Alves“A constituição inteira de meu espírito é de hesitação e de dúvida. Nada é ou pode ser positivo para mim; todas as coisas oscilam em torno de mim, e, com elas, uma incerteza para comigo mesmo. Tudo para mim é incoerência e mudança. Tudo é mistério e tudo está cheio de significado. Todas as coisas são desconhecidas, simbólicas do desconhecido. Em consequência, o horror, o mistério, o medo por demais inteligente.”
Por Bernardo SoaresÉ um argumento dos aristocratas, esse dos crimes que uma revolução implica. Eles esquecem-se sempre dos que se cometiam em silêncio antes da revolução.
Por Stendhal“O mundo saberá que seguimos a Cristo pela maneira que amamos os outros. Por esta razão, devemos praticar o amor conforme Deus o define - sincero, com coração de servo e abnegado - não o tipo de amor egoísta e sensual baseado naquilo que nos dá uma sensação gostosa”
Por Joshua HarrisÊxodo, EX, 35:11, o tabernáculo com a sua tenda e a sua cobertura, os seus ganchos, as suas tábuas, as suas vigas superiores, as suas colunas e as suas bases;
Por Êxodo, Antigo TestamentoNinguém escreve para ganhar fama, que, de qualquer maneira, é coisa transitória, ou para atingir a imortalidade. Seguramente, escrevemos em primeiro lugar para satisfazer alguma coisa que se acha dentro de nós, não para as outras pessoas. É claro que, quando os outros reconhecem os nossos esforços, a satisfação interior aumenta, mas, mesmo assim, escrevemos primeiramente para nós mesmos, seguindo um impulso que vem de dentro.
Por Sigmund FreudNem sempre o que a gente mais ama é o que a gente acaba fazendo pelo resto de nossa existência, com carreira, ganha-pão e dia a dia. Às vezes a gente precisa destruir os planos. Às vezes a gente precisa fazer planos. Mas é uma linha tênue, saca? Entre não fazer o que a gente ama porque tem medo de dar errado e não fazer o que a gente ama porque o que a gente ama é só um hobby.
Por Clara Savelli