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Números, NM, 11:6, Mas agora a nossa alma está seca, e não vemos nada a não ser este maná.

Por Números, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 12:2, Tu os plantas, e eles lançam raízes; crescem e dão fruto. Estás perto dos lábios deles, mas longe do coração.

Por Jeremias, Antigo Testamento

João, JO, 7:3, Então os irmãos de Jesus se dirigiram a ele e disseram: - Deixe este lugar e vá para a Judeia, para que também os seus discípulos vejam as obras que você faz.

Por João, Novo Testamento

Números, NM, 29:38, e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

Por Números, Antigo Testamento

Sulco fundo de arado. A terra aberta ferida Eis a vida.

Por Eunice Arruda

⁠SONETEAR Uma constante inspiração de agrado Por ti, soneto, o meu versejar sente Que outra, tal como tu, indiferente É. Somente em ti eu fico inspirado Como em um estímulo imaculado Com os versos da ilusão da gente A cada poesia o poema reluzente De beijos, desejos, e sonho alado Em ti não tenho sombria fronteira Pois em ti confio a quimera inteira Nas horas tristonhas e de encanto E nos jardins dum poetar majestoso Esvoaçam, o tal sonetear impetuoso Das tantas fantasias do meu canto! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado Araguari, MG – 13/08/2021, 11’58”

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Salmos, SL, 69:20, As afrontas partiram o meu coração, e desfaleci. Esperei por piedade, mas foi em vão. Esperei por consoladores, mas não apareceu ninguém.

Por Salmos, Antigo Testamento

Quanto amargor fermenta-se no fundo da doçura, quanto desespero esconde-se na abnegação e quanto ódio mistura-se ao amor.

Por Marguerite Yourcenar

a lua me disse solidão é um exercício um sótão, um míssil

Por Bith

Do sagrado no profano Tudo em nossa vida pode ser simplesmente uma obrigação, ou pode ser uma maneira de encontrar-se com Deus. Três operários trabalhavam numa obra, quando um homem aproximou-se. “O que você está fazendo?“ perguntou ao primeiro operário. “Estou ganhando a vida!“, disse, mal humorado. O visitante virou-se para o segundo operário e fez a mesma pergunta. “Estou quebrando pedras”, respondeu ele. Finalmente, o visitante se aproximou do terceiro homem e fez a mesma pergunta. “Estou construindo uma catedral”, foi a resposta. Os três faziam a mesma coisa. Mas apenas o terceiro compreendia sua tarefa.

Por Paulo Coelho