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Uma Criança Com Seu Olhar Existe um dom natural que todos temos Nossas escolhas vão dizer pra onde iremos Mas se for pra falar de algo bom Eu sempre vou lembrar de você Difícil não lembrar do que nunca se esqueceu Fácil perceber que o seu amor é meu Difícil não lembrar do que nunca se esqueceu Fácil perceber que o meu amor é seu Eu quero estar amanhã ao seu lado quando você acordar Eu quero estar amanhã sossegado e continuar a te amar Eu quero um sonho realizado, uma criança com seu olhar Eu quero estar sempre ao seu lado, você me traz paz Armadilhas do tempo são como o vento, levando as folhas para lugares distantes, O meu pensamento é o mesmo que o seu, Mas hoje o meu coração bate mais forte que antes Certa vez na história, eu vim de muito longe só pra ver você, Fui pra muito longe pra encontrar você, Eu te entreguei minha alma
Por Charlie Brown JrSalmos, SL, 91:8, Somente com os seus olhos você contemplará e verá o castigo dos ímpios.
Por Salmos, Antigo TestamentoLucas, LC, 11:14, Certo dia, Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. E aconteceu que, ao sair o demônio, o mudo passou a falar. E as multidões se admiravam.
Por Lucas, Novo TestamentoJosué, JS, 21:3, E os filhos de Israel deram aos levitas, da sua herança, segundo o mandado do Senhor, algumas cidades e os seus arredores.
Por Josué, Antigo TestamentoMEU SONHO EU Cavaleiro das armas escuras, Onde vais pelas trevas impuras Com a espada sanguenta na mão? Por que brilham teus olhos ardentes E gemidos nos lábios frementes Vertem fogo do teu coração? Cavaleiro, quem és? — O remorso? Do corcel te debruças no dorso... E galopas do vale através... Oh! da estrada acordando as poeiras Não escutas gritar as caveiras E morder-te o fantasma nos pés? Onde vais pelas trevas impuras, Cavaleiro das armas escuras, Macilento qual morto na tumba?... Tu escutas... Na longa montanha Um tropel teu galope acompanha? E um clamor de vingança retumba? Cavaleiro, quem és? que mistério... Quem te força da morte no império Pela noite assombrada a vagar? O FANTASMA Sou o sonho de tua esperança, Tua febre que nunca descansa, O delírio que te há de matar!...
Por Álvares de Azevedo