II Crônicas, Antigo Testamento

A vida é um mistério indecifrável Difícil saber por que estamos aqui e qual o seu objetivo. Lutamos arduamente por conhecimento, prazer, e nos mantermos de pé. Aí vem o imprevisto e nos diz que temos ou não o direito de sermos felizes ou até mesmo que nosso tempo esgotou-se, que é hora de ir, de findar. Quando alguém é sobrepujado pela morte, ficamos ainda mais intrigados com nosso destino certo. Quando é alguém querido que é vencido, pensamos em desistir, pois ninguém nos responde o porquê da passagem. O que fazer diante do futuro certo? O máximo que podemos fazer é prorrogar nossa estadia aqui. Viver de forma responsável e ficar próximo de nossos entes. A vida, embora não tenha conceito exato, deve ser tratada como algo emprestado que não é nosso. Vivamos a vida prestando contas a quem nos emprestou, Deus.

II Coríntios, Novo Testamento, 2CO, 7:8

II Coríntios, 2CO, 7:8, Porque, mesmo que eu tenha entristecido vocês com a minha carta, não me arrependo - embora já tenha me arrependido, pois vi que aquela carta os deixou tristes, ainda que por breve tempo.

⁠Há dois tipos de desertores: os que assustam por não sabermos do que são capazes e os que assustam naturalmente.

I Crônicas, Antigo Testamento, 1CR, 2:39

I Crônicas, 1CR, 2:39, Azarias gerou Heles, e Heles gerou Eleasa.

⁠Alguns homens morrem por falta de amor... E outros morrem por causa dele. Pense nisso.

⁠É tudo uma questão de família. Sempre foi sobre a família. E sempre será assim, se depender de mim.

Uma lágrima ingênua escorre pelo seu rosto. Para um momento no queixo, indecisa. Então, empurrada pela dor, dá um pulo no vazio.

Apocalipse, Novo Testamento, AP, 10:9

Apocalipse, AP, 10:9, Então fui ao anjo, pedindo-lhe que me desse o livrinho. Ele, então, me falou: - Pegue o livrinho e devore-o. No seu estômago ele será amargo, mas na sua boca será doce como mel.

⁠Na maioria das vezes, caçar recompensas é uma maratona, não 100 metros rasos.

Há uma vitória e uma derrota a maior e a melhor das vitórias, a mais baixa e a pior das derrotas, que cada homem conquista ou sofre não pelas mãos dos outros, mas pelas próprias mãos.