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A deformidade do corpo não afeia uma bela alma, mas a formosura da alma reflete-se no corpo.
Por SênecaLevítico, LV, 10:5, Chegaram-se, pois, e os levaram nas suas túnicas para fora do arraial, como Moisés tinha dito.
Por Levítico, Antigo TestamentoA única maneira de uma mulher, assim como um homem, encontrar-se, conhecer-se como pessoa, é através do trabalho criativo próprio. Não há outro caminho.
Por Betty FriedanFilipenses, FP, 1:9, E também faço esta oração: que o amor de vocês aumente mais e mais em conhecimento e toda a percepção,
Por Filipenses, Novo TestamentoI Samuel, 1SM, 4:21, Mas deu ao menino o nome de Icabô, dizendo: - Foi-se a glória de Israel. Ela disse isto, porque a arca de Deus havia sido tomada e por causa de seu sogro e de seu marido.
Por I Samuel, Antigo TestamentoO maior engano do espírito é acreditarmos nas coisas porque queremos que elas aconteçam, e não porque tenhamos visto que elas existem de fato.
Por Jacques Bossuet(...)A palavra negativa destrói a vida de quem a usa, assim como a palavra construtiva eleva e transforma.(...) Ian Mecler
Por Ian MeclerMas, já é tempo de que, seguindo o exemplo de Homero, passemos, alternadamente, dos habitantes do céu aos da terra, onde nada se descobre de feliz e de alegre que não seja obra minha. Primeiro, vós bem vedes com que providência a natureza, esta mãe produtora do gênero humano, dispôs que em coisa alguma faltasse o condimento da loucura. Segundo a definição dos estóicos o sábio é aquele que vive de acordo com as regras da razão prescrita, e o louco, ao contrário, é o que se deixa arrastar ao sabor de suas paixões. Eis porque Júpiter, com receio de que a vida do homem se tornasse triste e infeliz, achou conveniente aumentar muito mais a dose das paixões que a da razão, de forma que a diferença entre ambas é pelo menos de um para vinte e quatro. Além disso, relegou a razão para um estreito cantinho da cabeça, deixando todo o resto do corpo presa das desordens e da confusão. Depois, ainda não satisfeito com isso, uniu Júpiter à razão, que está sozinha, duas fortíssimas paixões, que são como dois impetuosíssimos tiranos: uma é a Cólera, que domina o coração, centro das vísceras e fonte da vida; a outra é a Concupiscência, que estende o seu império desde a mais tenra juventude até à idade mais madura. Quanto ao que pode a razão contra esses dois tiranos, demonstra-o bem a conduta normal dos homens. Prescreve os deveres da honestidade, grita contra os vícios a ponto de ficar rouca, e é tudo o que pode fazer; mas os vícios riem-se de sua rainha, gritam ainda mais forte e mais imperiosamente do que ela, até que a pobre soberana, não tendo mais fôlego, é constrangida a ceder e a concordar com os seus rivais.
Por Erasmo de Roterdã