II Crônicas, Antigo Testamento

Lucas, Novo Testamento, LC, 22:19

Lucas, LC, 22:19, E, pegando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: <J> - Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim.</J>

A vida não é fácil para nenhum de nós. Mas e daí? Nós devemos ter persistência e, acima de tudo, confiança em nós mesmos. Devemos acreditar que somos talentosos em alguma coisa, e que essa coisa, a qualquer custo, deve ser alcançada.

Os vícios, como os cancros, têm a qualidade de corrosivos.

⁠Há muito tempo defendo que as mulheres nascem sabendo coisas que os homens levam uma vida inteira para descobrir.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 24:48

Gênesis, GN, 24:48, E, prostrando-me, adorei o Senhor e louvei o Senhor, Deus do meu senhor Abraão, que me havia conduzido por um caminho direito, a fim de encontrar para o filho do meu senhor uma filha do seu parente.

Essa criatura é inteligente, capaz de comunicar, de compreender emoções.

Imagine se a dignidade fosse tudo que tivéssemos para esperar na velhice!

Não fazemos uma foto apenas com uma câmera; ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos, os filmes que vimos, a música que ouvimos, as pessoas que amamos.

Nota: Trecho de entrevista para a GQ Coreia, em 2023.

⁠Agora entendi que o "pra sempre" não se refere ao amor, mais sim, as lembranças

Algumas coisas são inexplicáveis pra quem está de fora. Existem códigos secretos que só pertencem aos que partilharam a mesma mesa, o mesmo quarto, as mesmas brincadeiras, os mesmos pais. Talvez cumplicidade e camaradagem sejam as palavras certas pra definir esse tipo de amor, que começa com um "não me entrega que eu também não te entrego", e segue vida afora compreendendo os traumas ocultos, as dores disfarçadas, a raiva acumulada, a alegria infantil, a inércia justificada. Mesmo longe, as mãos se reconhecem e se apoiam. Mesmo sem palavras, o entendimento é real. E no fim das contas, é aquele olhar cúmplice ("não me dedura por favor...") que nos levanta e aquece. É aquele olhar que justifica e valida a beleza da vida, do mundo, das pessoas. E, de alguma forma que não sei dizer, traz alívio e paz. Não posso imaginar que aquilo que dividimos há tanto tempo me apazigue como fazem essas lembranças. Nada de mim está mais lá, apenas a memória de velhos pijamas de dormir e a voz suave de mamãe contando histórias pra explicar a vida e justificar o amor.