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O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.

Por Albert Einstein

Uma jovem que passou por um monte de coisas ruins está só pela primeira vez. Acabou de terminar com o namorado. Está se sentindo isolada, sozinha... e, talvez, no calor do momento, tenha inventado algo sem pensar direito, para ganhar a atenção de que ela precisava.

Por Inacreditável (série)

A BELEZA DA ALMA Marcial Salaverry A beleza da alma, é a beleza que realmente conta. Ela não precisa de regimes, implantes, botox ou lipoaspiração.. Ela precisa apenas de bondade no coração... Assim, temos que aprender a nos amar como somos... Alma não tem excesso de peso, e assim, o que realmente importa, é bem cultivar A BELEZA DA ALMA... Marcial Salaverry

Por Marcial Salaverry

A única coisa significativa que podemos oferecer uns aos outros é o amor. Não são conselhos, perguntas sobre nossas escolhas nem sugestões para o futuro, apenas amor.

Por Glennon Doyle

A arte é um resumo da natureza feito pela imaginação.

Por Eça de Queirós

A verdadeira essência de cada coisa não está nas coisas que vemos, mas nas Ideias que elas representam.⁠

Por Platão

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Por Adriana Falcão

⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino

O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado até ao ponto em que todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é - ou deveria ser - a mais elevada forma de arte.

Por Charles Chaplin

O casamento é como uma ratoeira; aqueles que estão presos gostariam de sair, e os outros ficam a girar à volta para serem agarrados.

Por Giovanni Verga