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A BELA BALZAQUIANA O corpo já está maduro, Tem um andar seguro, A palavra dela já cala, Com o seu silencio fala. Tem uma idade que é da razão, Que a perde na louca paixão. São mulheres, tias, mães e amantes. Todas têm a beleza em seus semblantes. Mas algumas têm alma de menina, Por isso tem o sofrimento como sina; Esquece-se de soltar sua mulher madura Não aceitando o cabresto sem perder a candura. A meu redor há tantas balzaquianas E todas elas são resolvidas e bacanas. Coitadas das Marias Candinhas, Envelhecem e são trocadas por estarem caidinhas. Candinhas... Acordem sempre há tempo! André Zanarella 18-08-2012 Balzaquiana = Aplica-se à mulher que atingiu os 30 anos Candinha = Mulher envelhecida e fofoqueira. http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4357241

Por André Zanarella

⁠Se em minha vida houvesse-me dedicado ao amor, eu seria apenas Alexandre.

Por Alexandre, o Grande

Temos que fazer o melhor que pudermos com a vida que nos foi dada. E nos consolarmos com isso.

Por A Roda do Tempo (série)

Mateus, MT, 6:34, <J> - Portanto, não se preocupem com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Jó, JÓ, 26:5, ´Os mortos tremem debaixo das águas com os seus moradores.

Por Jó, Antigo Testamento

Privado de uma paixão, o homem ficaria mutilado como se o privassem de um dos sentidos!

Por Émile Zola

II Tessalonicenses, 2TS, 3:10, Porque, quando ainda estávamos com vocês, ordenamos isto: ´Se alguém não quer trabalhar, também não coma.`

Por II Tessalonicenses, Novo Testamento

"A jurisprudência é a arte de atribuir a cada um o que lhe é devido, para manter a sociedade humana".

Por Jean Bodin

Boa tarde, bons amigos. Domingo bem alegre a todos! Eu aqui numa euforia ouvindo dos pássaros a cantoria nem percebi que já passa do meio-dia!

Por melanialudwig

Entre o luar e o arvoredo Entre o luar e o arvoredo, Entre o desejo e não pensar Meu ser secreto vai a medo Entre o arvoredo e o luar. Tudo é longínquo, tudo é enredo. Tudo é não ter nem encontrar. Entre o que a brisa traz e a hora, Entre o que foi e o que a alma faz, Meu ser oculto já não chora Entre a hora e o que a brisa traz. Tudo não foi, tudo se ignora. Tudo em silêncio se desfaz.

Por Fernando Pessoa