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— Não há gradações de perversidade? Será o mal um imenso e perigoso poço onde se cai ao primeiro pecado, mergulhando até o fundo? — Sim, acho que é. — respondi. — E não é lógico, como você tenta aparentar. — Mas não está sendo justo — disse, com o primeiro vislumbre de emoção na voz. — Certamente atribui grandes graus e variações à bondade. Existe a bondade da criança, que é inocência, e há a bondade do monge que abriu mão de tudo e vive uma existência de auto-privação e trabalho. A bondade dos santos, a bondade das donas-de-casa. São todas iguais? — Não. Mas igualmente e infinitamente diferentes do mal — respondi. — E como se atinge o mal? — perguntou. — Como se sai da graça e de repente se fica tão cruel quanto o júri popular da Revolução ou o mais sádico imperador romano? Basta simplesmente faltar à missa aos domingos, ou cuspir a hóstia? Ou roubar um pedaço de pão... ou dormir com a mulher do próximo? — Não... — sacudi a cabeça. — Não. — Mas se o mal não tem gradação, e existe este estado de maldade, então basta um único pecado. Não foi- isso que disse? Que Deus existe e... — Não sei se Deus existe — falei. — E pelo que sei ... Ele não existe. — Então os pecados não importam — retrucou. Nenhum pecado atinge o mal. — Isto não é verdade. Pois se Deus não existe, somos as criaturas mais conscientes do universo. Só nós compreendemos o passar do tempo e o valor de cada minuto da vida humana. E o que constitui o mal, o verdadeiro mal, é tirar uma única vida humana. Não importa se um homem vai morrer amanhã, depois, ou eventualmente... Pois se Deus não existe, esta vida... cada segundo dela... é tudo o que temos.

Por Anne Rice

De uma vez por todas, não quero saber muitas coisas. – A sabedoria também traz consigo os limites do conhecimento.

Por Friedrich Nietzsche

O verdadeiro homem mede a sua força quando se defronta com o obstáculo.

Por Antoine de Saint-Exupéry

A única coisa que devemos temer é o próprio medo.

Por Franklin Roosevelt

O teu riso Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso. Não me tires a rosa, a lança que desfolhas, a água que de súbito brota da tua alegria, a repentina onda de prata que em ti nasce. A minha luta é dura e regresso com os olhos cansados às vezes por ver que a terra não muda, mas ao entrar teu riso sobe ao céu a procurar-me e abre-me todas as portas da vida. Meu amor, nos momentos mais escuros solta o teu riso e se de súbito vires que o meu sangue mancha as pedras da rua, ri, porque o teu riso será para as minhas mãos como uma espada fresca. À beira do mar, no outono, teu riso deve erguer sua cascata de espuma, e na primavera , amor, quero teu riso como a flor que esperava, a flor azul, a rosa da minha pátria sonora. Ri-te da noite, do dia, da lua, ri-te das ruas tortas da ilha, ri-te deste grosseiro rapaz que te ama, mas quando abro os olhos e os fecho, quando meus passos vão, quando voltam meus passos, nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria.

Por Pablo Neruda

Atos, AT, 27:3, No dia seguinte, chegamos a Sidom. Júlio, tratando Paulo com humanidade, permitiu que ele fosse ver os amigos e obter assistência.

Por Atos, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 27:8, O quinto capitão, para o quinto mês, era Samute, o izraíta; também em seu turno havia vinte e quatro mil.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Vítima dos próprios desejos, escravos dos próprios prazeres

Por Gossip Girl

Cântico dos Cânticos, CT, 2:15, Peguem as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

⁠Você e eu passamos Por cruéis provações Cheias de consequências Cheias de ilusões E emprega-se o enunciado Da relatividade entre nós Cada um com a cara fria do silêncio Em notáveis atuações

Por Anum Preto