I Crônicas, Antigo Testamento

Ezequiel, Antigo Testamento, EZ, 20:40

Ezequiel, EZ, 20:40, Porque no meu santo monte, no monte alto de Israel, diz o Senhor Deus, ali toda a casa de Israel me adorará, toda a casa de Israel, naquela terra. Ali me agradarei deles. Ali requererei as ofertas de vocês, as primícias das dádivas e todas as coisas sagradas.

Se te habituas a abrires os ouvidos às lisonjas e a comprazer-te nelas, nunca ouvirás as verdades.

"Na verdade é a variedade, e não a uniformidade, que é a característica de Deus. Em tudo em que você vê a mão de Deus, você vê variedade, e não uniformidade."

Lucas, Novo Testamento, LC, 8:39

Lucas, LC, 8:39, <J> - Volte para a sua casa e conte tudo o que Deus fez por você.</J> Então ele foi, proclamando por toda a cidade o que Jesus lhe tinha feito.

Nota: Autoria não confirmada

Cinema-verdade? Prefiro o cinema-mentira. A mentira é sempre mais interessante do que a verdade.

Mulher... Um sopro de vida no mundo Alma do sonho e da dor És assim quase perfeita Perfeita dádiva do Criador...

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 118:4

Salmos, SL, 118:4, Digam, pois, os que temem o Senhor: ´Sim, a sua misericórdia dura para sempre.`

Oséias, Antigo Testamento, OS, 12:4

Oséias, OS, 12:4, Lutou com o anjo e venceu; chorou e pediu que o abençoasse. Em Betel, encontrou Deus, e ali Deus falou com ele.

A música obriga a esquecermo-nos da nossa verdadeira personalidade, transporta-nos a um estado que não é o nosso. Sob a influência da música temos a impressão de que sentimos o que não sentimos; que compreendemos o que na realidade não compreendemos; que podemos o que não podemos. É como o bocejo ou o riso. Não temos sono mas bocejamos quando vimos alguém bocejar. Não temos vontade de rir, mas rimo-nos, ouvindo rir. A música transporta-nos, de surpresa e imediatamente, ao estado de alma em que se encontrava o artista no momento da criação, confundimos a nossa alma com a dele e passamos de um estado a outro sem saber por que o fazemos. (Sonata a Kreutzer)