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Dinheiro é bom, melhor ainda é se orgulhar de como tu conquistou ele Aquelas coisas, né, o que se aprende no caminho, importa mais do que a chegada
Por DjongaQuando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos: 1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); 3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou: 1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.
Por Alexandre, o GrandeNão tenha medo de novos começos, de novas pessoas, nova energia, novos ambientes e novos desafios. Aceite as novas chances de felicidade.
Por Jay ShettyEzequiel, EZ, 30:9, - Naquele dia, enviarei mensageiros em navios, para amedrontarem o povo da Etiópia, que vive despreocupado, e haverá angústia entre eles no dia da ruína do Egito; pois eis que já vem.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoUma história deve ter um começo, um meio e um fim, mas não necessariamente nessa ordem.
Por Jean-Luc GodardAtos, AT, 2:18, Até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei o meu Espírito naqueles dias, e profetizarão.
Por Atos, Novo TestamentoJonas, JN, 2:8, Os que adoram ídolos vãos abandonam aquele que lhes é misericordioso.
Por Jonas, Antigo TestamentoA Duas Flores São duas flores unidas São duas rosas nascidas Talvez do mesmo arrebol, Vivendo,no mesmo galho, Da mesma gota de orvalho, Do mesmo raio de sol. Unidas, bem como as penas das duas asas pequenas De um passarinho do céu... Como um casal de rolinhas, Como a tribo de andorinhas Da tarde no frouxo véu. Unidas, bem como os prantos, Que em parelha descem tantos Das profundezas do olhar... Como o suspiro e o desgosto, Como as covinhas do rosto, Como as estrelas do mar. Unidas... Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver, qual vive esta flor. Juntar as rosas da vida Na rama verde e florida, Na verde rama do amor!
Por Castro Alves