Veja outros textos inspiradores!
Eu posso estar esperando por algo que esteja morto e posso ser o mais tolo por fingir não saber que nada vai voltar a ser igual a quando eu te via inocente e tão frágil e queria te abraçar pra proteger e esconder do mundo o que era tão meu. Mas me faz bem fechar os olhos, acreditar ser um sonho e que vou acordar, vou te abraçar e ter mais uma chance de não te ver morrer em meus lábios.
Por Nenê AltroA raça que acredita nos chefes sempre me pareceu a mais estúpida de todas as espécies humanas.
Por Jean GuéhennoNúmeros, NM, 31:29, Tome esse tributo da metade que toca aos soldados e entregue-o ao sacerdote Eleazar, como oferta ao Senhor.
Por Números, Antigo TestamentoJeremias, JR, 50:45, Portanto, ouçam a decisão que o Senhor tomou contra a Babilônia, e os planos que ele fez contra a terra dos caldeus. Certamente até os menores do rebanho serão arrastados. Certamente as suas moradas serão destruídas por causa deles.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNos sentirmos amados melhora o nosso humor, a nossa capacidade de escuta, a nossa empatia. Dizem que, em uma tribo africana, há um lindo costume. Quando alguém age de maneira ofensiva e prejudicial, é colocado no centro de uma roda, e, por dois dias, todos lhe dizem coisas boas que fez, pois acreditam que assim conectarão o infrator á sua natureza compassiva. Todos queremos amor e aceitação e, por vezes, erramos nessa busca. Da próxima vez que a criança/adolescente estiver difícil de amar, lembre que é quando mais precisa do seu amor. Isso muda a rotina de vocês hoje. Isso muda a vida deles amanhã.
Por Elisama SantosVaidosa Cesário Verde Dizem que tu és pura como um lírio E mais fria e insensível que o granito, E que eu que passo por aí por favorito Vivo louco de dor e de martírio. Contam que tens um modo altivo e sério, Que és muito desdenhosa e presumida, E que o maior prazer da tua vida, Seria acompanhar-me ao cemitério Chamam-te a bela imperatriz das fátuas, A déspota, a fatal, o figurino, E afirmam que és um molde alabastrino, E não tens coração, como as estátuas. E narram o cruel martirológio Dos que são teus, ó corpo sem defeito, E julgam que é monótono o teu peito Como o bater cadente dum relógio. Porém eu sei que tu, que como um ópio Me matas, me desvairas e adormeces És tão loira e doirada como as messes E possuis muito amor… Muito amor-próprio!
Por Cesário Verde