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Jó, JÓ, 18:8, Porque por seus próprios pés é lançado na rede e andará sobre as suas malhas.
Por Jó, Antigo TestamentoQuando os sonhos se realizam, perdemos algo precioso. A sensação de algo novo. Inesperado.
Por Griselda (série)II Reis, 2RS, 4:34, Subiu à cama, deitou-se sobre o menino e, pondo a sua boca sobre a boca dele, os seus olhos sobre os olhos dele e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e o corpo do menino aqueceu.
Por II Reis, Antigo TestamentoJoão, JO, 10:14, <J>Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem,</J>
Por João, Novo TestamentoEntre pessoas que realmente se amam e se importam uma com a outra, existem momentos nos quais você não precisa dizer nada. Essas emoções são difíceis de expressar por palavras. Coisas como "Eu te amo" e "Obrigada"... você não precisa mesmo dizer essas palavras.
Por Girls' GenerationDeus ter-nos-ia posto água nas veias, em vez de sangue, se nos quisesse sempre imperturbáveis.
Por Júlio VerneO objetivo da guerra não é morrer pelo seu país, é fazer o seu inimigo morrer pelo dele.
Por George S. PattonOh, querida, todas as luzes da cidade Nunca brilham tanto quanto os seus olhos Eu trocaria todas elas por mais um minuto
Por James ArthurEu queria movimento, e não uma fluência tranquila da vida. Queria inquietação, perigos e autossacrifício em prol do sentimento.
Por Felicidade Conjugal (livro)Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de Guimaraens