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Não é o fim que é interessante, mas os meios para lá chegar.

Por Georges Braque

Toma juízo pra que? se quem eu quero é você.... ♪ ♫ ►

Por Henrique e Juliano

Quero mais e melhores blues Com água sob os pés, sobre a cabeça, céus azuis Mais e melhores jazz, mais e melhores Gus Só de tá na busca, eu tô além do que eu supus

Por Black Alien

Sou como o dólar: sempre tenho prestígio.

Por Elza Soares

A mulher é uma substância tal, que, por mais que a estudes, sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova.

Por Leon Tolstói

Jeremias, JR, 25:36, Vozes! É o grito dos pastores e o uivo dos donos do rebanho! Porque o Senhor está destruindo o pasto deles.

Por Jeremias, Antigo Testamento

O passado sempre estar no nosso presente, apenas esperando para bagunçar o futuro.

Por Vanessa Pimentel

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Uma garota deve ser duas coisas: elegante e fabulosa.

Por Coco Chanel

Eu me coloco em chamas, e o povo vem para me ver queimar.

Por John Wesley