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O juiz me disse que era o fim da minha liberdade, mas não me lembro de ser livre.
Por Dias Sem Fim (filme)A única coisa entre você e seu objetivo é a história que você sempre usa para não alcançá-lo
Por Jordan BelfortNo fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo um carinho no momento preciso o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Por Mario QuintanaI Samuel, 1SM, 17:12, Davi era filho daquele efrateu de Belém de Judá cujo nome era Jessé e que tinha oito filhos. Nos dias de Saul, Jessé já era bastante idoso entre os homens.
Por I Samuel, Antigo TestamentoMarcos, MC, 6:22, a filha de Herodias entrou no salão e, dançando, agradou a Herodes e aos seus convidados. Então o rei disse à jovem: - Peça o que quiser, e eu lhe darei.
Por Marcos, Novo TestamentoMarcos, MC, 9:3, As suas roupas se tornaram resplandecentes, de um branco muito intenso, como nenhum lavandeiro no mundo as poderia alvejar.
Por Marcos, Novo TestamentoParceiro não é difícil perceber que as mesmas mãos que te seguram são as mesmas que te soltam.
Por Haikaiss— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer. — De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo. — Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência. — Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski. — Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela. — Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola. — Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade — Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro. — Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz — Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês. — Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios. — Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações. (Anna Karenina)
Por Leon Tolstói