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Salmos, SL, 150:1, Aleluia! Louvem a Deus no seu santuário; louvem a Deus no firmamento, obra do seu poder.
Por Salmos, Antigo TestamentoIsaías, IS, 36:17, até que eu venha e os leve para uma terra como a de vocês, terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas.
Por Isaías, Antigo TestamentoSalmos, SL, 104:3, pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por carruagem e voas nas asas do vento.
Por Salmos, Antigo TestamentoSomos todos estranhos para alguém. Talvez até - se formos honestos - para nós mesmos.
Por Kate BornsteinPosso não ter meus principais recursos, mas, pelo menos, não estou morto.
Por DCs Legends of TomorrowII Samuel, 2SM, 6:18, Depois de trazer os holocaustos e as ofertas pacíficas, Davi abençoou o povo em nome do Senhor dos Exércitos.
Por II Samuel, Antigo TestamentoEu não acho que você possa deixar de amar alguém. Eu acho que quando você se apaixona, quando é amor verdadeiro, é para a vida inteira. Todo o resto são experiências e desilusões.
Por J.A. RedmerskiA Realidade da Vida e a Realidade do Mundo. A nossa crença na realidade da vida e na realidade do mundo não são, com efeito, a mesma coisa. A segunda provém basicamente da permanência e da durabilidade do mundo, bem superiores às da vida mortal. Se o homem soubesse que o mundo acabaria quando ele morresse, ou logo depois, esse mundo perderia toda a sua realidade, como a perdeu para os antigos cristãos, na medida em que estes estavam convencidos de que as suas expectativas escatológicas seriam imediatamente realizadas. A confiança na realidade da vida, pelo contrário, depende quase exclusivamente da intensidade com que a vida é experimentada, do impacte com que ela se faz sentir. Esta intensidade é tão grande e a sua força é tão elementar que, onde quer que prevaleça, na alegria ou na dor, oblitera qualquer outra realidade mundana. Já se observou muitas vezes que aquilo que a vida dos ricos perde em vitalidade, em intimidade com as «boas coisas» da natureza, ganha em refinamento, em sensibilidade às coisas belas do mundo. O facto é que a capacidade humana de vida no mundo implica sempre uma capacidade de transcender e alienar-se dos processos da própria vida, enquanto a vitalidade e o vigor só podem ser conservados na medida em que os homens se disponham a arcar com o ônus, as fadigas e as penas da vida. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana
Por Hannah Arendt