Mario Sergio Cortella

Nota: Trecho da crônica As três experiências.

Eu queria escrever luxuoso. Usar palavras que rebrilhassem molhadas e fossem peregrinas. Às vezes solenes em púrpura, às vezes abismais esmeraldas, às vezes leves na mais fina macia seda rendilhada.

⁠Neste país, a palavra poética é mais substancial e verdadeira do que as palavras dos políticos.

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 2:17

I Samuel, 1SM, 2:17, Era, pois, muito grave o pecado desses moços diante do Senhor, porque eles desprezavam a oferta do Senhor.

Quanto maior o problema, maior deve ser o estímulo.

Escrevo para não enlouquecer. Para me divertir também, e para ter prazer. Tenho um prazer imenso em escrever. Escrevo para me salvar. Mas me salvar do quê? Será que alguém sabe por que escreve, por que faz música? Porque alguma coisa empurra a gente.

Quando moços, dispensamos muito facilmente o espírito na beldade que amamos e o bom senso nos talentos que admiramos.

Atos, Novo Testamento, AT, 15:6

Atos, AT, 15:6, Então os apóstolos e os presbíteros se reuniram para examinar a questão.

Eu quero que você fique feliz todos os dias. Vou garantir que você seja feliz todos os dias da sua vida.

Escolha pra sua vida, só aquilo que faz bem Nunca mude sua cabeça por nada nem por ninguém Porque afinal de contas, ninguém paga suas contas Nem lhe dar qualquer vintém Então ame, e que ninguém se meta no meio O belo definiu o feio pra se beneficiar Ame e que ninguém se meta no meio Por que amar não é feio, neguinho, o feio é não amar

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Mark Twain e Will Rogers, mas acredita-se que tenha sido criado por Frank Scully.

⁠Por que não vamos diretamente ao galho da árvore? Não é ali que está a fruta?