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I Crônicas, 1CR, 19:8, Davi soube disso e enviou contra eles Joabe com todo o exército dos valentes.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoGênesis, GN, 39:11, Aconteceu, porém, que, certo dia, José entrou na casa para fazer o seu serviço, e ninguém dos de casa se achava presente.
Por Gênesis, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 15:14, O coração sábio busca o conhecimento, mas a boca dos insensatos se alimenta de estupidez.
Por Provérbios, Antigo TestamentoO que o homem pode fazer de melhor para a sua felicidade é pôr-se em harmonia constante com Deus por meio de súplicas e orações.
Por PlatãoO chá é só a chave. Depende de você abrir a porta e percorrer o caminho que precisa.
Por Cidade invisível (série)I Pedro, 1PE, 2:3, se é que vocês já têm a experiência de que o Senhor é bondoso.
Por I Pedro, Novo TestamentoSei que eu precisava de você Mas nunca demonstrei Mas eu quero ficar com você Até nós dois ficarmos bem velhinhos Apenas diga que você não vai embora
Por James ArthurCura O substantivo que transita pelo verbo e tem poder de adjetivo. Inspira busca, desejo, sonhos. Motiva. Alimenta. Alivia. Há quem caminhe ao lado dela, com ela, por ela. Há quem a ofereça de graça e quem pague o que for pela incerteza de sua companhia. Há quem dependa dela pra viver, e quem viva independentemente dela. Valorizada. Implorada. Exigida. Superestimada. Ao divino ofertamos nosso mais sincero pedido. A Ele todo o crédito quando ela é possível. A nós, a culpa pela pouca fé quando ela não se apresenta. Ela está nos livros, nas palestras, nos vídeos, na igreja, na fruta, no suor derramado e no link que não abri num dia de pressa. E o que ela é, além de uma série de conceitos médicos? Ninguém diz. Ninguém garante. Ressignifiquei. Há alguns anos deixei de exigir de um substantivo o poder da minha "cura". É só semântica. Não garante longevidade, felicidade e o que é extraordinário. Vivo minha cura cada vez que uma lágrima cai. E cada vez que é difícil conter o riso. Quando sinto o vento no rosto e o abraço sincero de um coração que pulsa no mesmo embalo que o meu. Sinto cura por me permitir ser vulnerável. Por poder ter medo. Por acolher minhas sombras. Por ter dó do tempo que talvez eu não viva. Sinto cura por não viver de passado e nem condicionada aos acontecimentos futuros. Sinto cura por perceber que o julgamento diz mais sobre quem o faz do que a quem se direciona. E a cura invade meu coração cada vez que fecho os olhos e, numa prece silenciosa, sinto gratidão por estar exatamente onde deveria. E sem garantias... Busque diariamente a cura que habita em você. Porque a cura está. A cura já é.
Por Ana Michelle Soares