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II Tessalonicenses, 2TS, 2:4, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, apresentando-se como se fosse o próprio Deus.
Por II Tessalonicenses, Novo TestamentoI Crônicas, 1CR, 7:28, A propriedade e habitação deles foram: Betel e as suas aldeias; ao leste, Naarã; e, a oeste, Gezer e as suas aldeias, Siquém e as suas aldeias, até Aia e as suas aldeias;
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA mente que vê sempre o lado positivo, isto é, otimismo, é a base para realizar o que quer seje. Sem esperança, nada poderá ser conseguido.
Por Helen KellerJoão, JO, 12:5, - Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários e o valor não foi dado aos pobres?
Por João, Novo TestamentoEu quero que você seja a mais linda espécie em expansão. Eu desejo que você seja como o sol, que brilha o máximo de seu poder. Eu quero que você seja como a Terra, que produz tudo o que é plantado.
Por Bruno J. GimenesAqueles que espionam as pessoas acabam sendo espionados por elas. Existe uma lógica democrática fundamental nisso.
Por David LagercrantzNão Vou Mais Lavar os Pratos Não vou mais lavar os pratos. Nem vou limpar a poeira dos móveis. Sinto muito. Comecei a ler. Abri outro dia um livro e uma semana depois decidi. Não levo mais o lixo para a lixeira. Nem arrumo a bagunça das folhas que caem no quintal. Sinto muito. Depois de ler percebi a estética dos pratos, a estética dos traços, a ética, A estática. Olho minhas mãos quando mudam a página dos livros, mãos bem mais macias que antes e sinto que posso começar a ser a todo instante. Sinto. Qualquer coisa. Não vou mais lavar. Nem levar. Seus tapetes para lavar a seco. Tenho os olhos rasos d’água. Sinto muito. Agora que comecei a ler quero entender. O porquê, por quê? e o porquê. Existem coisas. Eu li, e li, e li. Eu até sorri. E deixei o feijão queimar... Olha que feijão sempre demora para ficar pronto. Considere que os tempos são outros... Ah, esqueci de dizer. Não vou mais. Resolvi ficar um tempo comigo. Resolvi ler sobre o que se passa conosco. Você nem me espere. Você nem me chame. Não vou. De tudo o que jamais li, de tudo o que jamais entendi, você foi o que passou Passou do limite, passou da medida, passou do alfabeto. Desalfabetizou. Não vou mais lavar as coisas e encobrir a verdadeira sujeira. Nem limpar a poeira e espalhar o pó daqui para lá e de lá pra cá. Desinfetarei minhas mãos e não tocarei suas partes móveis. Não tocarei no álcool. Depois de tantos anos alfabetizada, aprendi a ler. Depois de tanto tempo juntos, aprendi a separar meu tênis do seu sapato, minha gaveta das suas gravatas, meu perfume do seu cheiro. Minha tela da sua moldura. Sendo assim, não lavo mais nada, e olho a sujeira no fundo do copo. Sempre chega o momento de sacudir, de investir, de traduzir. Não lavo mais pratos. Li a assinatura da minha lei áurea escrita em negro maiúsculo, em letras tamanho 18, espaço duplo. Aboli. Não lavo mais os pratos Quero travessas de prata, Cozinha de luxo, e joias de ouro. Legítimas. Está decretada a lei áurea.
Por Cristiane Sobral