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Ninguém mais pode decidir como você vai reagir... Cada um deve marchar ao som de seu próprio tambor.
Por John PowellEm outras palavras, através do autoconhecimento, "nos encontramos e nos acolhemos na unicidade e complexidade que nos é própria, para a partir deste ponto de partida ser oportunizada a conscientização e consciencialização dos conteúdos subjacentes aos nossos estados afetivos e emocionais"; para rever valores e crenças e consequentemente nos posicionarmos como pessoas ativas e responsáveis diante de nós e da vida.
Por Soraya Rodrigues de AragaoEu sei onde eu piso, pego obstáculo Eu levo pro palco e faço espetáculo E aviso pra todos os meus favelados, A guerra e a paz não é pra homem fraco
Por ADLAmar... Quero fazer do dia de hoje o dia das minhas declarações de amor. Vou esquecer, definitivamente, todas as minhas dúvidas e todos os meus conflitos, para poder fazer de hoje o dia do amor. Quero olhar para quem amo e dizer com palavras, com os olhos e com o coração: "Eu te amo". Quero dizer isso a todos os que os que aprendi a amar. Sem distinção alguma de sexo, parentesco, amizade, coleguismo, vizinhança; enfim, sem nenhuma limitação ou condição; apenas com a sinceridade do meu sentimento. Quero dizer a todos eles: Eu te amo...
Por DesconhecidoQuando eu o conheci, só queria que ele gostasse de mim, sobretudo como uma forma de provar que posso ser amada, ou para que eu me amasse.
Por Bares, Bolos e Amizades (filme)Salmos, SL, 118:9, Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes.
Por Salmos, Antigo TestamentoUse a sua nobre capacidade e seja um construtor ideal para um futuro brilhante na sua vida.
Por Erick PereiraSe quiserdes saber por que isto acontece, digo-vos que o motivo é que tudo me desagrada, detesto o vulgo, a multidão não me contenta. Somente uma coisa me fascina: aquela em virtude da qual me sinto livre na sujeição, contente no sofrimento, rico na indigência e vivo na morte. Aquela em virtude da qual não invejo os que são servos na liberdade, sofrem no prazer, são pobres nas riquezas e mortos em vida, porque trazem no próprio corpo os grilhões que os prendem, no espírito o inferno que os oprime, na alma o erro que os debilita, na mente o letargo que os mata. Não há, por isso, magnanimidade que os liberte nem longanimidade que os eleve, nem esplendor que os abrilhante, nem ciência que os avive.
Por Giordano Bruno