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Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.
Por Carl SaganMateus, MT, 7:16, <J>Pelos seus frutos vocês os conhecerão. Por acaso se colhem uvas de espinheiros ou figos de ervas daninhas?</J>
Por Mateus, Novo TestamentoO grande poder do Ho'oponopono é inspirar você a agir na direção correta e realizar o plano que a sua Alma planejou para esta existência.
Por Amanda Dreher“Existem duas possibilidades, ou estamos sozinhos no universo ou não estamos. As duas são igualmente assustadoras”.
Por Arthur C. ClarkeO que vinha nascendo entre eles era muito mais poderoso e profundo que luxúria. O que ele ainda não sabia, no entanto, era se aquilo era destino, os primeiros sinais do amor ou uma daquelas paixões raras e ofuscantes com que a maioria dos homens sonhava e poucos experimentavam.
Por Hannah HowellDeuteronômio, DT, 31:19, - Escrevam para vocês este cântico e tratem de ensiná-lo aos filhos de Israel. Ponham este cântico na boca de cada um deles, para que me seja por testemunha contra os filhos de Israel.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoCrepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.
Por Manuel Bandeira