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Acorda e me deixa te sentir em meus braços de novo. Acariciar sua pele… Beijar seus lábios. Levanta e vamos enfrentar nossos medos juntos.

Por Através da Minha Janela (filme)

Não adianta olhar para o céu com muita fé e pouca luta.

Por Gabriel O Pensador

Vamos, caia fora! Últimas palavras são para tolos que não falaram o bastante!

Por Karl Marx

Levítico, LV, 7:37, Esta é a lei a respeito do holocausto, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado, da oferta pela culpa, da consagração e do sacrifício pacífico,

Por Levítico, Antigo Testamento

Mulher é que nem índio, se pinta para a guerra que enfrenta todo dia.

Por Andrea Killmore

Cigarros são a forma perfeita de prazer: elegantes e insatisfatórios.

Por Oscar Wilde

Salmos, SL, 129:1, Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade - Israel que o diga - ;

Por Salmos, Antigo Testamento

Confiança. Uma palavra tão fácil. Uma qualidade tão impossível.

Por Christine Feehan

O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.

Por John Stott

Sinto-me deveras otimista quanto ao futuro do pessimismo.

Por Jean Rostand