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Está disposto a quebrar a coisa que ninguém quer que você quebre?
Por Glass Onion: Um Mistério Knives OutVocê pode seguir seu próprio caminho Siga o seu próprio caminho E você pode chamar isso De outro dia solitário
Por Fleetwood Mac(...) fiquei imaginando se era assim que brotava o perdão, não com as fanfarras da epifania, mas com a dor juntando as suas coisas, fazendo as suas trouxas e indo embora, sorrateira, no meio da noite. (O Caçador de Pipas)
Por Khaled HosseiniSão muitas vezes coisas bem insignificantes que causam a nossa perda definitiva e irremediável.
Por Ivan TurguenievO tempo passava como uma mão que acena de um trem no qual eu gostaria de ter embarcado. Eu espero que você nunca tenha que pensar sobre algo tanto quanto eu penso sobre você.
Por Jonathan Safran Foer"Temos que nos permitir sermos amados pelas pessoas que realmente nos amam, as pessoas que realmente se importam. Muitas vezes estamos cegos em nossa busca de que outras pessoas nos amem, pessoas que nem sequer se importam, e enquanto nós desperdiçamos todo esse tempo, as pessoas que realmente nos amam têm que ficar na calçada e ver-nos implorar pelas ruas! É hora de pôr um fim a isso. É hora de nos deixarmos sermos amados. "
Por C. JoyBell C.A maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!
Por Jayme Caetano Braun