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Salmos, SL, 104:28, Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens.

Por Salmos, Antigo Testamento

A sorte do amor que teve Um dia você conhece alguém e se dedica imensamente a essa pessoa... Você entrega-se à ela com toda alma e coração. Na verdade, desde então não existe um único pensamento seu em que esta pessoa não apareça. Você à ama sobremaneira, e chega mesmo a esquecer de si, para cuidar unicamente dela, até que um belo dia teu mundo desaba e você percebe cruelmente que o sentimento que você nutria era só seu, que não havia nada além daquele teu imenso amor por ela. Neste dia, não te desaponte, não entristeça. Olhe para os céus e agradeça por ter conhecido a sublime dádiva do amor, mesmo que apenas você tenha realmente amado. E por ter sido real e verdadeiro o teu amor inspire-se, e cante para sempre os momentos felizes da sorte do amor que teve...

Por Augusto Branco

Baste a quem baste o que lhe basta O bastante de lhe bastar! A vida é breve, a alma é vasta; Ter é tardar.

Por Fernando Pessoa

⁠Você veio, você viu, você queimou tudo.

Por Christina Henry

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

É o que faz a mente humana, descobre provas para apoiar aquilo em que acreditamos.

Por Dorothy Koomson

A primeira metade da vida passa-se a desejar a segunda; a segunda, a recordar a primeira.

Por Alphonse Karr

Cântico dos Cânticos, CT, 5:5, Eu me levantei para abrir a porta ao meu amado. As minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos deixavam escorrer mirra preciosa sobre a tranca da porta.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Josué, JS, 7:17, Ele fez com que se apresentasse a tribo de Judá, e a família indicada foi a dos zeraítas. Fez com que se apresentasse a família dos zeraítas, homem por homem, e a família indicada foi a de Zabdi.

Por Josué, Antigo Testamento

Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser...

Por Carl Jung