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Isaías, IS, 57:20, Mas os ímpios são como o mar agitado, que não se pode aquietar, cujas águas lançam de si lama e lodo.
Por Isaías, Antigo TestamentoMateus, MT, 27:54, O centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: - Verdadeiramente este era o Filho de Deus.
Por Mateus, Novo TestamentoSalmos, SL, 46:5, Deus está no meio dela; jamais será abalada. Deus a ajudará desde o romper da manhã.
Por Salmos, Antigo TestamentoSó somos felizes, verdadeiramente felizes, quando é para sempre, mas só as crianças habitam esse tempo no qual todas as coisas duram para sempre.
Por José Eduardo AgualusaJoão, JO, 7:18, <J>Quem fala por si mesmo está buscando a sua própria glória; mas o que busca a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro, e nele não há falsidade.</J>
Por João, Novo TestamentoJó, JÓ, 15:18, o que os sábios anunciaram, sem ocultar nada, tendo-o recebido dos pais deles,
Por Jó, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 39:11, - Naquele dia, darei a Gogue um lugar de sepultura em Israel, o vale dos Viajantes, a leste do mar, que fará parar os que passarem por esse lugar. Gogue e todo o seu exército serão sepultados ali, e aquele lugar será chamado de Hamom-Gogue.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoLembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.
Por Bernardo GuimarãesEu, aliás, quando sobre filosofia digo eu mesmo algumas palavras ou as ouço de outro, afora o proveito que creio tirar, alegro-me ao extremo; quando, porém, se trata de outros assuntos, sobretudo dos vossos, de homens ricos e negociantes, a mim mesmo me irrito e de vós me apiedo, os meus companheiros, que pensais fazer algo quando nada fazeis. Talvez também vós me considereis infeliz, e creio que é verdade o que presumis; eu, todavia, quanto a vós, não presumo, mas bem sei. (Em "O Banquete")
Por Platão