Veja outros textos inspiradores!
Violet Crawley: – No que estou sentada? Matthew: – Cadeira giratória. Inventada por Thomas Jefferson. Violet Crawley: – Por que todo dia envolve uma briga com um americano?
Por Downton AbbeyJuízes, JZ, 2:22, Por meio delas vou pôr Israel à prova, para ver se o povo guardará ou não o caminho do Senhor, como seus pais o guardaram.
Por Juízes, Antigo TestamentoMarcos, MC, 10:46, E foram para Jericó. Quando Jesus saía de Jericó, juntamente com os discípulos e numerosa multidão, Bartimeu, um cego mendigo, filho de Timeu, estava sentado à beira do caminho
Por Marcos, Novo TestamentoEla estava aprendendo, bem tarde, o que muitas pessoas ao seu redor pareciam saber desde a infância: que a vida pode ser perfeitamente satisfatória sem grandes realizações.
Por Alice MunroAgora sei o que quero E não penso em parar Já venci os meus medos E aprendi a ganhar Eu sou o que sou Onde quero eu vou E agora nada, nada vai me parar E se caio no chão Alguém me ajudará
Por Go! Viva do seu Jeito[A religião é] um sistema de doutrinas e promessas que, por um lado, lhe explicam os enigmas deste mundo com perfeição invejável e que, por outro lado, lhe garantem que uma Providência cuidadosa velará por sua vida e o compensará, numa existência futura, de quaisquer frustrações que tenha experimentado aqui. O homem comum só pode imaginar essa Providência sob a figura de um pai ilimitadamente engrandecido. Apenas um ser desse tipo pode compreender as necessidades dos filhos dos homens, enternecer-se com suas preces e aplacar-se com os sinais de seu remorso. Tudo é tão patentemente infantil, tão estranho à realidade, que, para qualquer pessoa que manifeste uma atitude amistosa em relação à humanidade, é penoso pensar que a grande maioria dos mortais nunca será capaz de superar essa visão da vida. Mais humilhante ainda é descobrir como é vasto o número de pessoas de hoje que não podem deixar de perceber que essa religião é insustentável e, não obstante isso, tentam defendê-la, item por item, numa série de lamentáveis atos retrógrados.
Por Sigmund Freud