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Ezequiel, EZ, 23:34, Você o beberá até a última gota, ficará roendo os cacos, e rasgará os próprios seios. Porque eu falei`, diz o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoIsaías, IS, 9:1, Mas para a terra que estava aflita não continuará a escuridão. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali, mas, nos últimos tempos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios.
Por Isaías, Antigo TestamentoLevítico, LV, 3:11, E o sacerdote queimará tudo isso sobre o altar como oferta de alimento ao Senhor.
Por Levítico, Antigo TestamentoÊxodo, EX, 12:7, Pegarão um pouco do sangue e o passarão nas duas ombreiras e na viga superior da porta, nas casas em que o comerem.
Por Êxodo, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 34:17, - Quanto a vocês, minhas ovelhas, assim diz o Senhor Deus: ´Eis que julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoColossenses, CL, 4:14, Lucas, o médico amado, e também Demas mandam saudações.
Por Colossenses, Novo TestamentoSe colocares numa parte da balança as vantagens e na outra as desvantagens, perceberás que uma paz injusta é muito melhor do que uma guerra justa.
Por Erasmo de RoterdãNO CHÃO DA PARAÍBA (Tereza Norma) De volta ao seu chão, nordestino Pés, nos pés da sua Paraíba Neste regresso, és sol matutino Reencontro, onde o orgulho arriba Nos braços e nos abraços, oxente Cada traço riscando o seu cristalino Es destino, em um destino resistente Distante, e ainda daí. Oh, menino! Apesar da aparência de estradeira Tal onipotente é o amor Divino Assim, também, és forte videira Na fado um espírito peregrino Tua terra, do Nordeste, Norma Tereza Resvala nas lembranças hospedeira D’Alma, porém nesta tal correnteza Jorra a tua saudade verdadeira... © Luciano Spagnol Poeta do cerrado 2018, maio. Cerrado goiano
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Uma criatura Sei de uma criatura antiga e formidável, Que a si mesma devora os membros e as entranhas, Com a sofreguidão da fome insaciável. Habita juntamente os vales e as montanhas; E no mar, que se rasga, à maneira do abismo, Espreguiça-se toda em convulsões estranhas. Traz impresso na fronte o obscuro despotismo; Cada olhar que despede, acerbo e mavioso, Parece uma expansão de amor e egoísmo. Friamente contempla o desespero e o gozo, Gosta do colibri, como gosta do verme, E cinge ao coração o belo e o monstruoso. Para ela o chacal é, como a rola, inerme; E caminha na terra imperturbável, como Pelo vasto arealum vasto paquiderme. Na árvore que rebenta o seu primeiro gomo Vem a folha, que lento e lento se desdobra, Depois a flor, depois o suspirado pomo. Pois essa criatura está em toda a obra: Cresta o seio da flor e corrompe-lhe o fruto, E é nesse destruir que as suas forças dobra. Ama de igual amor o poluto e o impoluto; Começa e recomeça uma perpétua lida, E sorrindo obedece ao divino estatuto. Tu dirás que é a Morte; eu direi que é a Vida.
Por Machado de Assis