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Balada do Cárcere de Reading (...) Eu soube, então, a idéia lacerante que o atormenta, e o faz correr, e o faz olhar, tristonho, o céu radiante, radiante, e alheio ao seu sofrer: de matou aquela que adorava, - por causa disso vai morrer. No entanto (ouvi) cada um mata o que adora: o seu amor, o seu ideal. Alguns com uma palavra de lisonja, outros com um duro olhar brutal, O covarde assassina dando um beijo, o bravo, mata com um punhal. Uns matam o Amor, velhos; outros, jovens; (quando o amor finda, ou o amor começa); matam-no alguns com a mão do Ouro, e alguns com a mão da Carne — a mão possessa! E os mais bondosos, esses apunhalam, - que a morte, assim, vem mais depressa. Há corações vendidos, e há comprados; uns amam, pouco, outros demais; há quem mate a chorar, vertendo lágrimas, ou a sorrir, sem dor, sem ais. Todo homem mata o Amor; porém, nem sempre, nem sempre as sortes são iguais." (...)
Por Oscar WildeLucas, LC, 13:32, Ele, porém, lhes respondeu: <J> - Vão e digam a essa raposa que hoje e amanhã expulso demônios e curo doentes, e no terceiro dia terminarei.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoO mundo é cheio de arrependimentos e momentos em que a gente pensa: "se ao menos".
Por Kristin HannahTempo Hoje com o mundo mais bestial e material !!!! Hoje, só quem não tem tempo ,acha-se importante!!!!!
Por Raimundo grossiQuando você escrever sobre nós, apenas diga a verdade. Sua verdade. Não se preocupe com os sentimentos de ninguém, especialmente os meus. Você deve ser forte para contar a sua verdade, mas é a única coisa que vale a pena fazer depois de amar alguém.
Por Ashley C. FordSalmos, SL, 132:10, Por amor de Davi, teu servo, não rejeites o teu ungido.
Por Salmos, Antigo TestamentoEu não sei o que tenho... Essa tristeza Que um sorriso de amor nem mesmo aclara, Parece vir de alguma fonte amara Ou de um rio de dor na correnteza. Minh'alma triste na agonia presa, Não compreende esta ventura clara, Essa harmonia maviosa e rara Que ouve cantar além, pela devesa. Eu não sei o que tenho... Esse martírio, Essa saudade roxa como um lírio, Pranto sem fim que dos meus olhos corre, Ai, deve ser o trágico tormento, O estertor prolongado, lento, lento, Do último adeus de um coração que morre...
Por Auta de Souza