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Você sofreu uma perda indescritível. Precisa de tempo para digerir tudo. Por favor, não faça nada que o fará se arrepender pelo resto da vida. (Lanterna Verde)

Por Injustice (filme)

⁠Ela sabe que as histórias têm o poder de mudar as coisas: o passado e o futuro, até o presente.

Por Chloe Benjamin

⁠Liberdade é o direito de ser livre e, portanto, a obrigação de aceitar responsabilidades. Se você não entende isso, coisas ruins acontecem. E quando você entender, estará preparado para cumprir as obrigações imediatamente.

Por Bruce Feiler

Mudar é a maneira mais saudável de sobreviver.

Por Karl Lagerfeld

– Para onde vai agora, de volta para o futuro? – Não. Já estive lá. (Diálogo entre Marty McFly e Dr. Emmett Brown)

Por De Volta Para o Futuro 3

⁠Me promete que você nunca vai me deixar Que eu prometo que pra sempre vou te amar Eu guardei o que há de bom em mim só pra te dar Se você jurar

Por Carol e Vitoria

⁠Agora é sério! Eu tava aqui olhando pra sua foto de perfil, que mulher linda e corajosa você é! trabalhadora, tem uma energia maravilhosa, te admiro muito.

Por Alefe Yoseph

Jó, JÓ, 33:21, A sua carne, que se via, agora desaparece, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem.

Por Jó, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 16:35, E digam: ´Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, congrega-nos e livra-nos das nações, para que demos graças ao teu santo nome e nos gloriemos no teu louvor.`

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira