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É uma droga que a única pessoa que me entende seja um fantasma.
Por Ghostbusters: Apocalipse de Gelo (filme)"Há uma alegria selvagem em estar vivo. Há uma embriaguez da existência. Cada hora é uma amante para o meu desejo infinito"
Por Arthur LundkvistAcho que o conhecimento nos escraviza; que, na base de todo conhecimento, existe um servilismo, a aceitação de um modo de vida em que cada momento tem significado apenas em relação a outro ou outros que o seguirão.
Por Georges BatailleII Crônicas, 2CR, 22:12, Joás esteve com eles, escondido na Casa de Deus, durante seis anos; e Atalia reinava no país.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 14:15, Quanto aos demais atos de Jeoás, ao que fez e ao seu poder, com que lutou contra Amazias, rei de Judá, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Israel?
Por II Reis, Antigo TestamentoNós somos peões num jogo perverso, destinados a repetir nossos fracassos. E finalmente, como uma revelação irônica e alucinante, tudo começa de novo.
Por Army of the Dead: Invasão em Las VegasDificuldades sempre se tem. Trabalha-se, faz-se estudo, se estiverem errados faz-se de novo.
Por Eike BatistaPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. (...) À beira de eu estou mim. É para mim que eu vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. (...) Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. (...) À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. (...) Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice Lispector