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Eu tenho medo da pia, do ralo, dos azulejos, da calçada. Das criaturas que se levantam de manhã e seguem vivendo.

Por Depois A Louca Sou Eu (filme)

Ter convicção demais em nossas ideias não é perigoso apenas por nos deixar vulneráveis a falsos positivos, mas também porque nos impede de produzir a variedade necessária para atingirmos todo o nosso potencial criativo.

Por Adam Grant

Atores são muito inseguros. Eles precisam de elogios constantes.

Por A Bolha (filme)

Jeremias, JR, 36:9, No nono mês do quinto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, apregoaram jejum diante do Senhor a todo o povo em Jerusalém e a todo o povo que vinha das cidades de Judá a Jerusalém.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Levítico, LV, 5:9, Do sangue da oferta pelo pecado aspergirá sobre a parede do altar, e o restante do sangue fará correr na base do altar; é oferta pelo pecado.

Por Levítico, Antigo Testamento

Eu adoraria, mas não consigo. Todos seguem em frente. Eu não consigo.

Por A Mulher na Janela (filme)

Jeremias, JR, 18:13, Portanto, assim diz o Senhor: ´Perguntem agora entre os gentios se alguém já ouviu uma coisa dessas. A virgem de Israel fez uma coisa sobremaneira horrenda!

Por Jeremias, Antigo Testamento

Tudo acontece como se meu combate espiritual se passasse em uma clareira. Penetro na floresta, nada encontro, e a fraqueza logo me força a sair de lá, freqüentemente, quando deixo a floresta, ouço, ou creio ouvir, os cliques de armas usadas em uma guerra.

Por Franz Kafka

Onde quer que haja perigo, esconde-se a oportunidade; onde quer que haja oportunidade, esconde-se o perigo. Os dois são inseparáveis.

Por Earl Nightingale

Eu, que sou feio, sólido, leal, A ti, que és bela, frágil, assustada, Quero estimar-te, sempre, recatada Numa existência honesta, de cristal. Sentado à mesa dum café devasso. Ao avistar-te, há pouco, fraca e loura. Nesta Babel tão velha e corruptora, Tive tenções de oferecer-te o braço. E, quando socorreste um miserável, Eu que bebia cálices de absinto, Mandei ir a garrafa, porque sinto Que me tornas prestante, bom, saudável. «Ela aí vem!» disse eu para os demais; E pus-me a olhar, vexado e suspirando, O teu corpo que pulsa, alegre e brando, Na frescura dos linhos matinais. Via-te pela porta envidraçada; E invejava, - talvez não o suspeites!- Esse vestido simples, sem enfeites, Nessa cintura tenra, imaculada. Ia passando, a quatro, o patriarca. Triste eu saí. Doía-me a cabeça. Uma turba ruidosa, negra, espessa, Voltava das exéquias dum monarca. Adorável! Tu muito natural, Seguias a pensar no teu bordado; Avultava, num largo arborizado, Uma estátua de rei num pedestal.

Por Cesário Verde