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TEU OLHAR Teu olhar é uma flecha flamejante, Brilhante e pura feito a alvorada, Que me atingiu apenas um instante, Foi impossível a fuga, a escapada... É como pirilampos cintilantes Qu' iluminam à noite enluarada, Duas lindas pedras de diamantes, Que por Deus pai foram lapidadas. Fui gatuno, voraz e intransigente E furtei-as durante a madrugada, Ao evadir-me fui pego por um agente chamado amor e cai na sua cilada. Pena: cuidar e amar eternamente Da dona dessas pedras tão sagradas...

Por Thiago Aécio De Sousa

A vida é curta e o dinheiro também.

Por Bertolt Brecht

As vezes se perder, faz parte do processo de encontrar-se!

Por Flávia Barros

Eu quero acreditar que tudo pode ser diferente, eu quero mesmo acreditar que desta vez você não vai brincar, mas você sabe como coração ferido é, não, na verdade você não sabe porque nunca ninguém te feriu como você me feriu.

Por Gabriela Freitas

Gênesis, GN, 23:17, Assim, o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo, a caverna e todo o arvoredo que nele havia, e todo o terreno ao redor

Por Gênesis, Antigo Testamento

Nunca duvidei de mim mesmo, Comandante, e não vou começar agora!

Por Buzz Lightyear

Números, NM, 23:16, O Senhor se encontrou com Balaão, pôs-lhe na boca a palavra e disse: - Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você.

Por Números, Antigo Testamento

Fazer consistir a força do casamento na do amor é desconhecer o espírito desta instituição.

Por Étienne Sénancour

Todos os grandes homens foram judiciosos, assim como todo o judicioso, grande.

Por Juan Luis Vives

"Por isto: o que não quero é escrever meramente; não penso em deliciar o leitor escorrendo-lhe n’alma o mel do sentimento, nem em dar-lhe comoções de espanto e de imprevisto. Pouco me importo de florir a frase, fazê-la cantante ou rude, recortá-la a buril ou golpeá-la a machado; o que quero é achar um engaste novo onde encrave as minhas idéias, seguras e claras como diamantes: o que quero é criar todo meu livro, pensamento e forma, fazê-lo fora desta arte de escrever já tão banalizada, onde me embaraço com raiva de não saber nada de melhor. (...) Quero escrever um livro novo, arrancado do meu sangue e do meu sonho, vivo, palpitante, com todos os retalhos de céu e de inferno que sinto dentro de mim; livro rebelde sem adulações, digno de um homem."

Por Júlia Lopes de Almeida