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Amor e crença Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo Ser que preside e rege os outros seres, Que os encantos e a força dos poderes Reúne tudo em si, num só encanto? Esse mistério eterno e sacrossanto, Essa sublime adoração do crente, Esse manto de amor doce e clemente Que lava as dores e que enxuga o pranto?! Ah! Se queres saber a sua grandeza, Estende o teu olhar à Natureza, Fita a cúp’la do Céu santa e infinita! Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa, O amor é a hóstia que bendiz a Crença, ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!

Por Augusto dos Anjos

Hei Lao estava louco, desesperado como uma formiga em uma panela quente.

Por Chen Zhongshi

Números, NM, 24:20, Balaão viu Amaleque, proferiu a sua palavra e disse: ´Amaleque é o primeiro das nações, porém o seu fim será destruição.`

Por Números, Antigo Testamento

⁠Por algum motivo, sempre achei que eu fosse especial e diferente. E acho que estou passando por um momento difícil onde quero ser bom em algo e sou péssimo.

Por Community (série)

Honre as pessoas que vieram antes de você ajudando as pessoas que vieram depois de você.

Por Guy Kawasaki

I Coríntios, 1CO, 11:25, Do mesmo modo, depois da ceia, pegou também o cálice, dizendo: <J>´Este cálice é a nova aliança</J> <J>no meu sangue;</J> <J>façam isto, todas as vezes que o beberem, em memória de mim.`</J>

Por I Coríntios, Novo Testamento

Deuteronômio, DT, 34:12, Nunca houve quem tivesse tanto poder e fizesse os grandes e terríveis feitos que Moisés realizou à vista de todo o Israel.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

E aqui dentro vai guardando o medo Mantendo em segredo o que deve mostrar Pois já tem medo de se ver sozinho se perder do caminho Por compartilhar E vai voando de flor em flor, feito beija-flor Sem se apaixonar E pouco a pouco vai perdendo o medo de se ver do avesso Por saber amar

Por Jota.Pê

Gênesis, GN, 46:18, São estes os filhos de Zilpa, a qual Labão deu à sua filha Lia; estes ela teve com Jacó, a saber, dezesseis pessoas.

Por Gênesis, Antigo Testamento

A UM AUSENTE Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires foste embora. Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescência de viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo sem consulta sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair. Antecipaste a hora. Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas. Que poderias ter feito de mais grave do que o ato sem continuação, o ato em si, o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada? Tenho razão para sentir saudade de ti, de nossa convivência em falas camaradas, simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança. Sim, tenho saudades. Sim, acuso-te porque fizeste o não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste.

Por Carlos Drummond de Andrade