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Levítico, LV, 7:37, Esta é a lei a respeito do holocausto, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado, da oferta pela culpa, da consagração e do sacrifício pacífico,

Por Levítico, Antigo Testamento

As quedas de algumas mulheres justificam-nas alguns maridos.

Por Camilo Castelo Branco

Anjo Não quero abrir meus olhos Quero seguir vivendo um sonho De sermos só você e eu

Por César Menotti e Fabiano

Não é nada além de Nada bom, mulher malvada ⁠Nada de bom, mulher inútil e interesseira

Por Juice WRLD

I Timóteo, 1TM, 1:14, Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus.

Por I Timóteo, Novo Testamento

Aquilo de que não tenho a certeza é se as nossas vidas foram assim tão diferentes das vidas das pessoas que salvamos. Todos nos completamos. Talvez nenhum de nós realmente compreenda aquilo que viveu, ou sinta que teve tempo suficiente.

Por Kazuo Ishiguro

Governa-se um grande Estado assim como se frita um pequeno peixe.

Por Lao-Tsé

As nuvens estão fazendo tranças no céu... Mas o sol insiste em ficar. Quero só ver no que vai dar...

Por melanialudwig

Salmos, SL, 111:7, As obras de suas mãos são verdade e justiça; fiéis são todos os seus preceitos.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Diário público de Aline Caira 22:20hs Urgente: Apelo por Amparo Diante de Despejo Imimente e Abandono Familiar. Eu e minha filha, uma criança de apenas 11 anos, enfrentamos um despejo iminente, resultado da impossibilidade de arcar com os custos do aluguel. Encontramo-nos, portanto, em estado de extrema vulnerabilidade, abandonadas à própria sorte. Este cenário crítico se iniciou com a internação do meu esposo para tratamento de um câncer metastático. Diante da minha profunda depressão e apreensão, busquei auxílio em familiares – duas tias maternas e uma prima materna. A resposta foi a completa omissão. Nenhuma demonstração de solidariedade, nenhum gesto de apoio, sequer uma visita para avaliar a gravidade da situação. Fomos sumariamente ignoradas, relegadas ao nosso desespero. A dor da perda iminente do meu esposo foi agravada pela insensibilidade familiar. Em um momento de fragilidade extrema, recorri à minha genitora, apenas para constatar que sua preocupação residia em obter vantagens materiais, visando a aquisição de um veículo para meu irmão, em detrimento do meu sofrimento e da minha saúde debilitada. Diante de tamanha crueldade, restou-me buscar refúgio nos antidepressivos e no amparo da minha filha. A negligência se estendeu à comunicação sobre a grave condição de saúde do meu esposo. Aparentemente, o apelo para que a família fosse informada foi ignorado pela minha genitora. Atingimos um ponto crítico quando fomos vítimas de ataques com produtos químicos, que quase nos custaram a vida e nos deixaram sequelas permanentes. Fomos aterrorizadas por perseguições e intimidações perpetradas por indivíduos com histórico criminal, que proferiam insultos, consumiam drogas e exibiam tatuagens ameaçadoras. Acreditamos que tais atos foram orquestrados por pessoas que, movidas por inveja e ambição, almejavam nos prejudicar. O objetivo final era me desestabilizar emocionalmente, buscando obter a guarda da minha filha para explorar benefícios financeiros e perpetuar um ciclo de manipulação narcisista. No entanto, a proteção divina nos amparou, impedindo que a maldade prevalecesse. Sobrevivemos a esse filme de terror psicológico e, com a graça de Deus, continuaremos a lutar contra o mal. Que a bênção divina nos proteja e nos fortaleça sempre. Sou filha de meu pai Naurives Antônio Gomes.

Por Aline Caira