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Isaías, IS, 3:7, naquele dia o outro levantará a sua voz, dizendo: ´Não sou médico e não há comida nem roupa em minha casa; não me ponham por chefe do povo.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo. Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. (Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro

É melhor desperdiçar a mocidade, do que dela não fazer nada.

Por Georges Courteline

Hoje minha oração é pra que eu tenha mais amor Como teu filho que naquela cruz por mim se entregou

Por Eli Soares

Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por Alphonsus de Guimaraens

Quem é humilde não carrega o pesado fardo cheio de suas palavras.

Por Thiago Aécio De Sousa

"Quando um homem está desligado de suas raízes religiosas, metafísicas e transcendentais, ele se perde , tudo o que faz fica sem sentido, absurdo , inútil ,ceifado em seu gérmen."

Por Eugéne Ionesco

Quem consegue o que quer? Parece que não acontece com muitos de nós, se é que acontece. São sempre duas pessoas que se chocam cegamente, encenando idéias e sonhos antigos e entendimentos equivocados.

Por Kent Haruf

Noite de janelas semiabertas para acolher um sinal de primavera. Noite de cobertores e lembranças que deixam dúvidas e um sabor um pouco amargo na boca... O passado ás vezes torna os travesseiros incômodos.

Por Federico Moccia

A bondade nunca é um erro. Em algum lugar no coração ela é sempre lembrada.

Por C. S. Pacat